quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Previsão do 2º Enem coincide com provas de universidades públicas

CLIPPING EDUCACIONAL - Do G1, em São Paulo
MEC vai tentar reverter decisão da Justiça sobre suspensão.
Intenção é reaplicar exame somente para 2 mil alunos.
A data do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que o Ministério da Educação (MEC) quer aplicar a cerca de 2 mil estudantes prejudicados pelos erros de impressão nas provas amarelas pode coincidir com os vestibulares de universidades públicas de todo o país.
Por enquanto, o Enem está suspenso, por decisão da Justiça Federal do Ceará. Segundo o ministro Fernando Haddad, o MEC vai tentar, na Justiça, validar o exame e conseguir permissão para reaplicar a prova aos estudantes prejudicados.
As datas prováveis anunciadas pelo MEC seriam 27 e 28 de novembro ou 4 e 5 de dezembro.
A primeira fase do vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a Universidade de São Paulo (USP), ocorre em 28 de novembro. Há mais de 100 mil candidatos inscritos.
No mesmo dia, também ocorrem os vestibulares da Universidade Estadual do Ceará (Uece), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
No fim de semana seguinte, outra data em que o MEC cogitou reaplicar exames, também haverá provas. Nesse período, stão previstos os vestibulares da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), da Universidade Federal de Viçosa (UFV), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), da Universidade Federal do Sergipe (UFS) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Impressão
Depois da prova do último sábado (6), estudantes que participaram do Enem e fizeram a prova amarela reclamaram que faltavam algumas questões, que outras estavam duplicadas e que questões diferentes estavam a mesma numeração. Além disso, havia perguntas da prova branca misturadas no meio do caderno amarelo.
O Ministério da Educação e a gráfica responsável pela impressão admitiram as falhas.
Fonte: http://g1.globo.com

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