LARISSA GUIMARÃES
Clipping Educacional DE BRASÍLIA
O Ministério da Educação pretende realizar a nova prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) nos dias 4 e 5 de dezembro, para os alunos que receberam a prova com erro de impressão e não conseguiram trocá-la de imediato.
O Enem está suspenso desde a segunda-feira (8), por conta de uma decisão da Justiça Federal do Ceará, que atinge qualquer fase do exame, impedindo o ministério de dar prosseguimento às ações relativas à prova.
O MEC ainda enfrenta uma batalha na Justiça para limitar o novo exame apenas para os estudantes que receberam a prova com erro de impressão. A Folha apurou que, até agora, o ministério localizou menos 1.000 estudantes nesta situação.
A AGU (Advocacia-Geral da União) recorreu da decisão ao TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), pedindo que a suspensão seja cassada.
PROBLEMAS
No sábado (6), primeiro dia de prova, parte dos exemplares saiu com folhas repetidas ou erradas. Nesses casos, os alunos não receberam todas as questões. Já no cabeçalho da folha de respostas recebida por todos os alunos, o espaço para o gabarito das questões de ciências da natureza estava incorretamente identificado como ciências humanas.
Ao todo, o Enem teve 4,6 milhões de inscrições neste ano. Porém, a abstenção foi de 27% no sábado e fechou o domingo em 29% --cerca de 3,3 milhões compareceram em 1.698 cidades do país. No ano passado, quando a prova vazou e foi adiada, a abstenção ficou próxima dos 40%.
A previsão do MEC (Ministério da Educação) é que os inscritos no exame concorressem a 83 mil vagas em 83 instituições federais de ensino, por meio do Sisu (sistema que destina vagas em instituições federais apenas com base na nota do Enem).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
O Ministério da Educação pretende realizar a nova prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) nos dias 4 e 5 de dezembro, para os alunos que receberam a prova com erro de impressão e não conseguiram trocá-la de imediato.
O Enem está suspenso desde a segunda-feira (8), por conta de uma decisão da Justiça Federal do Ceará, que atinge qualquer fase do exame, impedindo o ministério de dar prosseguimento às ações relativas à prova.
O MEC ainda enfrenta uma batalha na Justiça para limitar o novo exame apenas para os estudantes que receberam a prova com erro de impressão. A Folha apurou que, até agora, o ministério localizou menos 1.000 estudantes nesta situação.
A AGU (Advocacia-Geral da União) recorreu da decisão ao TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), pedindo que a suspensão seja cassada.
PROBLEMAS
No sábado (6), primeiro dia de prova, parte dos exemplares saiu com folhas repetidas ou erradas. Nesses casos, os alunos não receberam todas as questões. Já no cabeçalho da folha de respostas recebida por todos os alunos, o espaço para o gabarito das questões de ciências da natureza estava incorretamente identificado como ciências humanas.
Ao todo, o Enem teve 4,6 milhões de inscrições neste ano. Porém, a abstenção foi de 27% no sábado e fechou o domingo em 29% --cerca de 3,3 milhões compareceram em 1.698 cidades do país. No ano passado, quando a prova vazou e foi adiada, a abstenção ficou próxima dos 40%.
A previsão do MEC (Ministério da Educação) é que os inscritos no exame concorressem a 83 mil vagas em 83 instituições federais de ensino, por meio do Sisu (sistema que destina vagas em instituições federais apenas com base na nota do Enem).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/
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