Amanda Cieglinski
Clipping Educacional - Repórter da Agência Brasil
Brasília – Está suspensa a publicação no site do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de um sistema que seria aberto amanhã (10) para que estudantes prejudicados pelo erro de impressão na folha de respostas pudessem pedir a correção diferenciada do gabarito. O Instituto Nacional dos Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) está impedido, por liminar da Justiça Federal no Ceará que suspendeu o Enem, a dar continuidade ao processo.
A folha em que os estudantes marcaram as respostas das questões estava com o cabeçalho das provas de ciências humanas e ciências da natureza trocado. O exame teve 90 questões, sendo a metade de cada uma das áreas. Mas, na folha de marcação, as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza e as de 46 a 90, como de ciências humanas, quando, na prova do último fim de semana, o caderno de provas trazia primeiro as questões de ciências humanas. O erro ocorreu em todos os cartões distribuídos aos 3,3 milhões de participantes.
Pelo site do Enem, os candidatos que não seguiram a ordem numérica das questões durante a marcação poderiam pedir a correção invertida. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que será aberto um processo administrativo para apurar se há responsabilidade de funcionários ou dirigentes do Inep no erro da folha de respostas.
O edital previa que um representante do instituto deveria revisar o material antes da impressão. Uma das explicações para a falha é que, na edição do ano passado, a prova tinha a ordem inversa da aplicada neste ano. O mesmo arquivo poderia ter sido usado erroneamente para 2010, sem que fosse feita a inversão dos cabeçalhos.
Edição: Lana Cristina
fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br
Brasília – Está suspensa a publicação no site do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de um sistema que seria aberto amanhã (10) para que estudantes prejudicados pelo erro de impressão na folha de respostas pudessem pedir a correção diferenciada do gabarito. O Instituto Nacional dos Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) está impedido, por liminar da Justiça Federal no Ceará que suspendeu o Enem, a dar continuidade ao processo.
A folha em que os estudantes marcaram as respostas das questões estava com o cabeçalho das provas de ciências humanas e ciências da natureza trocado. O exame teve 90 questões, sendo a metade de cada uma das áreas. Mas, na folha de marcação, as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza e as de 46 a 90, como de ciências humanas, quando, na prova do último fim de semana, o caderno de provas trazia primeiro as questões de ciências humanas. O erro ocorreu em todos os cartões distribuídos aos 3,3 milhões de participantes.
Pelo site do Enem, os candidatos que não seguiram a ordem numérica das questões durante a marcação poderiam pedir a correção invertida. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que será aberto um processo administrativo para apurar se há responsabilidade de funcionários ou dirigentes do Inep no erro da folha de respostas.
O edital previa que um representante do instituto deveria revisar o material antes da impressão. Uma das explicações para a falha é que, na edição do ano passado, a prova tinha a ordem inversa da aplicada neste ano. O mesmo arquivo poderia ter sido usado erroneamente para 2010, sem que fosse feita a inversão dos cabeçalhos.
Edição: Lana Cristina
fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br
0 comentários:
Postar um comentário