Clipping Educacional – O Globo
Atordoado pelos erros de impressão no Enem, o MEC propôs dois caminhos para evitar o mal maior, que seria o cancelamento do exame:
1) refazer o teste para os menos de 2 mil candidatos que receberam provas com questões duplicadas ou a menos, sem que os cadernos de questões fossem substituídos a tempo; e
2) corrigir de forma invertida as provas de quem preencheu a folha de respostas na ordem inversa, por causa de erro no cabeçalho.
A julgar pela decisão da Justiça Federal do Ceará, que na segunda-feira suspendeu o exame, as soluções propostas pelo MEC não convenceram a todos. Pelo menos, não de imediato.
Caso o ministério consiga derrubar a liminar e pôr seu plano em ação, corre o risco de abrir caminho a uma enxurrada de ações individuais na Justiça: gente que alegará que foi prejudicada pelos erros de impressão e que vai querer fazer o exame de novo, a exemplo do grupo restrito de menos de 2 mil pessoas que terá essa prerrogativa em função das falhas de impressão no caderno de questões.
Um dos argumentos contra o cancelamento do Enem é que inúmeros participantes foram avisados dos erros a tempo, fizeram as provas e têm direito a receber o resultado.
Não seria o caso, então, de o MEC fazer um novo Enem aberto a todos os candidatos que assim o desejarem?
A escolha seria de cada participante, que poderia optar entre: ficar com a nota do último fim de semana ou abrir mão dela e se submeter a um novo exame.
Tudo voluntariamente, sem imposições nem batalhas judiciais.
fonte: http://oglobo.globo.com
Atordoado pelos erros de impressão no Enem, o MEC propôs dois caminhos para evitar o mal maior, que seria o cancelamento do exame:
1) refazer o teste para os menos de 2 mil candidatos que receberam provas com questões duplicadas ou a menos, sem que os cadernos de questões fossem substituídos a tempo; e
2) corrigir de forma invertida as provas de quem preencheu a folha de respostas na ordem inversa, por causa de erro no cabeçalho.
A julgar pela decisão da Justiça Federal do Ceará, que na segunda-feira suspendeu o exame, as soluções propostas pelo MEC não convenceram a todos. Pelo menos, não de imediato.
Caso o ministério consiga derrubar a liminar e pôr seu plano em ação, corre o risco de abrir caminho a uma enxurrada de ações individuais na Justiça: gente que alegará que foi prejudicada pelos erros de impressão e que vai querer fazer o exame de novo, a exemplo do grupo restrito de menos de 2 mil pessoas que terá essa prerrogativa em função das falhas de impressão no caderno de questões.
Um dos argumentos contra o cancelamento do Enem é que inúmeros participantes foram avisados dos erros a tempo, fizeram as provas e têm direito a receber o resultado.
Não seria o caso, então, de o MEC fazer um novo Enem aberto a todos os candidatos que assim o desejarem?
A escolha seria de cada participante, que poderia optar entre: ficar com a nota do último fim de semana ou abrir mão dela e se submeter a um novo exame.
Tudo voluntariamente, sem imposições nem batalhas judiciais.
fonte: http://oglobo.globo.com
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