Bruno Gabriel,
Clipping Educacional - especial para a Gazeta do Povo
Trocar de emprego sabendo que a nova remuneração seria mais baixa não foi fácil para Rodrigo Feres Zanin, mas trouxe uma recompensa imediata. Formado em Engenharia Civil, ele trabalhou cinco anos na área sem gostar do que estava fazendo, até que resolveu se dedicar ao que realmente lhe interessava: lecionar.
Em um primeiro momento, buscou conciliar as duas profissões, mas aos poucos foi abrindo mão da Engenharia. “Até hoje ganho menos, mas acordo com disposição para trabalhar. Vi o quanto é gratificante fazer o que se gosta”, afirma. Ainda na área de exatas, Zanin optou por dar aulas de Matemática.
A escolha não foi aleatória. Quando garoto, um professor da matéria marcou sua vida. Era Jorge dos Santos Souza, educador do ensino médio – conhecido na época pelas provas difíceis. Mas logo nas primeiras aulas, o que era medo se transformou em profunda admiração. “A aula dele era muito dinâmica. Mesmo quem não gostava de Matemática fazia perguntas sem parar”, diz Zanin.
Assim, as aulas foram passando e a dedicação tornou-se cada vez mais constante. Até mesmo testes domiciliares eram feitos com máximo empenho. Zanin se identificou tanto com o método de Souza que guardou todos os exercícios que resolvera quando estudante. “Em breve vou também usá-los no meu método avaliativo”, garante.
O interesse pelo conteúdo era tanto que o relacionamento não ficou restrito à sala de aula. Ambos passaram a jogar futebol juntos e tornaram-se amigos depois que Zanin deixou a escola e se formou. Foi quando o mestre descobriu a insatisfação de seu pupilo com a Engenharia Civil e o interesse em seguir o seu exemplo. “Como estávamos com uma vaga aberta de professor substituto na escola, o indiquei na mesma hora”, conta Souza.
Atualmente os dois trabalham na mesma instituição, o Colégio Marista Paranaense. “Sigo o exemplo dele na maneira de conduzir minha aula. Ainda hoje ele ajuda em dúvidas que surgem. Aprendo cada vez mais”, afirma Zanin.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br
Trocar de emprego sabendo que a nova remuneração seria mais baixa não foi fácil para Rodrigo Feres Zanin, mas trouxe uma recompensa imediata. Formado em Engenharia Civil, ele trabalhou cinco anos na área sem gostar do que estava fazendo, até que resolveu se dedicar ao que realmente lhe interessava: lecionar.
Em um primeiro momento, buscou conciliar as duas profissões, mas aos poucos foi abrindo mão da Engenharia. “Até hoje ganho menos, mas acordo com disposição para trabalhar. Vi o quanto é gratificante fazer o que se gosta”, afirma. Ainda na área de exatas, Zanin optou por dar aulas de Matemática.
A escolha não foi aleatória. Quando garoto, um professor da matéria marcou sua vida. Era Jorge dos Santos Souza, educador do ensino médio – conhecido na época pelas provas difíceis. Mas logo nas primeiras aulas, o que era medo se transformou em profunda admiração. “A aula dele era muito dinâmica. Mesmo quem não gostava de Matemática fazia perguntas sem parar”, diz Zanin.
Assim, as aulas foram passando e a dedicação tornou-se cada vez mais constante. Até mesmo testes domiciliares eram feitos com máximo empenho. Zanin se identificou tanto com o método de Souza que guardou todos os exercícios que resolvera quando estudante. “Em breve vou também usá-los no meu método avaliativo”, garante.
O interesse pelo conteúdo era tanto que o relacionamento não ficou restrito à sala de aula. Ambos passaram a jogar futebol juntos e tornaram-se amigos depois que Zanin deixou a escola e se formou. Foi quando o mestre descobriu a insatisfação de seu pupilo com a Engenharia Civil e o interesse em seguir o seu exemplo. “Como estávamos com uma vaga aberta de professor substituto na escola, o indiquei na mesma hora”, conta Souza.
Atualmente os dois trabalham na mesma instituição, o Colégio Marista Paranaense. “Sigo o exemplo dele na maneira de conduzir minha aula. Ainda hoje ele ajuda em dúvidas que surgem. Aprendo cada vez mais”, afirma Zanin.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br
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