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A previsão de escolas que tenham a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e a língua portuguesa como segunda foi uma das principais propostas aprovadas pela Conferência de Educação da Cidade de São Paulo
O eixo de educação inclusiva e educação especial foi um dos que mais receberam sugestões das etapas anteriores de construção do plano: foram 799 propostas de toda a cidade, sendo que 114 delas foram sistematizadas no documento-base do plano.
Devido à forte participação da comunidade surda no processo como um todo, muitas das propostas diziam respeito à educação de surdos, em particular. Para Paullo Vieira, presidente da Associação dos Surdos de São Paulo, a proposta de educação bilíngue permitirá uma inclusão mais efetiva dessas pessoas: “acredito que ajudará muito para que no futuro tenhamos mais líderes surdos que possam dar opiniões sobre seus direitos”.
Odirlei Roque de Faria, intérprete de Libras que também atua na Associação, destaca ainda outras propostas aprovadas: a manutenção e a reestruturação das escolas de surdos já existentes na cidade; a garantia de presença de professores surdos nas escolas e de profissional intérprete e bi-intérprete para os surdo-cegos; e a criação de cargos de instrutor surdo.
Fonte: http://www.acaoeducativa.org.br/
A previsão de escolas que tenham a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e a língua portuguesa como segunda foi uma das principais propostas aprovadas pela Conferência de Educação da Cidade de São Paulo
O eixo de educação inclusiva e educação especial foi um dos que mais receberam sugestões das etapas anteriores de construção do plano: foram 799 propostas de toda a cidade, sendo que 114 delas foram sistematizadas no documento-base do plano.
Devido à forte participação da comunidade surda no processo como um todo, muitas das propostas diziam respeito à educação de surdos, em particular. Para Paullo Vieira, presidente da Associação dos Surdos de São Paulo, a proposta de educação bilíngue permitirá uma inclusão mais efetiva dessas pessoas: “acredito que ajudará muito para que no futuro tenhamos mais líderes surdos que possam dar opiniões sobre seus direitos”.
Odirlei Roque de Faria, intérprete de Libras que também atua na Associação, destaca ainda outras propostas aprovadas: a manutenção e a reestruturação das escolas de surdos já existentes na cidade; a garantia de presença de professores surdos nas escolas e de profissional intérprete e bi-intérprete para os surdo-cegos; e a criação de cargos de instrutor surdo.
Fonte: http://www.acaoeducativa.org.br/
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