Clipping Educacional - Nota da secretaria de Educação
Nota da secretaria de Educação, enviada na noite de 19 de março de 2010:
A Secretaria de Estado da Educação lamenta a continuidade de um movimento esvaziado, inimigo da educação de São Paulo e que causa transtornos no trânsito de São Paulo. O movimento, de explícito caráter político, e que obteve apenas a adesão de uma pequena minoria da categoria, quer destruir os programas implantados pelo Governo do Estado e que já dão seus primeiros resultados nas avaliações dos alunos, com o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado (Idesp) tendo melhorado 9,4% entre 2008 e 2009.
O sindicato defende a revogação da Lei que dá 25% de aumento para o professor que demonstrar capacidade em uma prova. É contra, também, a lei que acabou com a possibilidade de professores faltarem dia sim, dia não, destruindo o processo educativo. O movimento é contra até mesmo a lei que criou a Escola Paulista de Formação de Professores e permitiu abrir com curso para selecionar 10.000 novos professores.
O sindicato mente quando divulga que haveria defasagem salarial de 34%, alegando que nenhum reajuste teria sido concedido desde 2005.Considerando todos os reajustes nas tabelas e as gratificações concedidas desde aquele ano, os professores em atividade tiveram sua remuneração aumentada em 36%, no caso de educadores da primeira à quinta séries, e 38,2%, no caso de mestres da quinta à nova séries e no Ensino Médio. Ou seja, o aumento foi maior do que o movimento está reivindicando.
A remuneração inicial de um professor com jornada de 40 horas de trabalho é R$ 1.835,00, o que coloca São Paulo com um dos maiores vencimentos do país, podendo chegar a R$ 6.270,00 ao final da carreira, com o aproveitamento das promoções oferecidas pelo Programa de Valorização pelo Mérito.
A folha pagamentos da Secretaria de Educação cresceu, entre 2005 e 2009, de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões, um crescimento de 33%. Não há justificativa, portanto, para a reivindicação de 34% de aumento linear para os professores, medida que custaria nada menos do que R$ 3,5 bilhões, o que desorganizaria as finanças da educação e até mesmo do conjunto do Governo do Estado. Somente o programa de Valorização pelo Mérito, que significa um aumento de 25% para um quinto do magistério a cada ano, todos os anos, terá um impacto de 5% a cada ano na folha da Secretaria.
PARCELAMENTO DA GAM É PROPOSTA DO SINDICATO O sindicado mente, também, quando afirma que não houve negociação. A Secretaria da Educação jamais se negou a qualquer reunião ou negociação com os Sindicatos. No ano passado foram feitas várias rodadas de reuniões com todas as entidades do magistério, e em três oportunidades a própria diretoria da Apeoesp foi recebida.
Várias das reivindicações dos sindicatos foram atendidas, como as que seguem:
a. Em todas as reuniões foi reivindicada a incorporação das gratificações. A incorporação da GAM (Gratificação por Atividade de Magistério), beneficiando professores ativos, aposentados e pensionistas, já foi transformada em projeto-de-lei, e depende de aprovação da Assembleia. Anteriormente, foram incorporadas a Gratificação de Trabalho Educacional (GTE), em 2008, e a Gratificação de Prêmio de Valorização, em 2007. É importante informar a sociedade e o conjunto dos professores que o parcelamento do pagamento da GAM, agora criticado pelos sindicalistas, foi mencionado como possibilidade pelos próprios representantes dos professores.b. Na penúltima dessas negociações, realizada no dia 1º de dezembro de 2009, antes da prova dos Temporários, a Secretaria acatou uma reivindicação da entidade no sentido de considerar o tempo de serviço em até 20% da nota da prova. Assim sendo, a nota mínima de aprovação para os professores com mais tempo de serviço passou a ser 4 e não 5, que foi a nota de corte para os que não tinham vínculo anterior com a Secretaria. c. Atribuição por disciplina das aulas de Educação de Jovens e Adultos.d. Realização dos concursos de remoção para todas as carreiras do magistério em 2009.e. Maior amplitude salarial na carreira docente. A reivindicação foi atendida pelo Plano de Valorização do Magistério, que passou a permitir quase quadruplicar o salário ao longo da carreira.f. Pontuação do tempo de serviço no Concurso de Ingresso.g. Redução das exigências para a constituição do cargo de segundo vice-diretor na escola.h. Justificativa de ausências na Prova de Temporários
fonte:http://educacao.uol.com.br
A Secretaria de Estado da Educação lamenta a continuidade de um movimento esvaziado, inimigo da educação de São Paulo e que causa transtornos no trânsito de São Paulo. O movimento, de explícito caráter político, e que obteve apenas a adesão de uma pequena minoria da categoria, quer destruir os programas implantados pelo Governo do Estado e que já dão seus primeiros resultados nas avaliações dos alunos, com o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado (Idesp) tendo melhorado 9,4% entre 2008 e 2009.
O sindicato defende a revogação da Lei que dá 25% de aumento para o professor que demonstrar capacidade em uma prova. É contra, também, a lei que acabou com a possibilidade de professores faltarem dia sim, dia não, destruindo o processo educativo. O movimento é contra até mesmo a lei que criou a Escola Paulista de Formação de Professores e permitiu abrir com curso para selecionar 10.000 novos professores.
O sindicato mente quando divulga que haveria defasagem salarial de 34%, alegando que nenhum reajuste teria sido concedido desde 2005.Considerando todos os reajustes nas tabelas e as gratificações concedidas desde aquele ano, os professores em atividade tiveram sua remuneração aumentada em 36%, no caso de educadores da primeira à quinta séries, e 38,2%, no caso de mestres da quinta à nova séries e no Ensino Médio. Ou seja, o aumento foi maior do que o movimento está reivindicando.
A remuneração inicial de um professor com jornada de 40 horas de trabalho é R$ 1.835,00, o que coloca São Paulo com um dos maiores vencimentos do país, podendo chegar a R$ 6.270,00 ao final da carreira, com o aproveitamento das promoções oferecidas pelo Programa de Valorização pelo Mérito.
A folha pagamentos da Secretaria de Educação cresceu, entre 2005 e 2009, de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões, um crescimento de 33%. Não há justificativa, portanto, para a reivindicação de 34% de aumento linear para os professores, medida que custaria nada menos do que R$ 3,5 bilhões, o que desorganizaria as finanças da educação e até mesmo do conjunto do Governo do Estado. Somente o programa de Valorização pelo Mérito, que significa um aumento de 25% para um quinto do magistério a cada ano, todos os anos, terá um impacto de 5% a cada ano na folha da Secretaria.
PARCELAMENTO DA GAM É PROPOSTA DO SINDICATO O sindicado mente, também, quando afirma que não houve negociação. A Secretaria da Educação jamais se negou a qualquer reunião ou negociação com os Sindicatos. No ano passado foram feitas várias rodadas de reuniões com todas as entidades do magistério, e em três oportunidades a própria diretoria da Apeoesp foi recebida.
Várias das reivindicações dos sindicatos foram atendidas, como as que seguem:
a. Em todas as reuniões foi reivindicada a incorporação das gratificações. A incorporação da GAM (Gratificação por Atividade de Magistério), beneficiando professores ativos, aposentados e pensionistas, já foi transformada em projeto-de-lei, e depende de aprovação da Assembleia. Anteriormente, foram incorporadas a Gratificação de Trabalho Educacional (GTE), em 2008, e a Gratificação de Prêmio de Valorização, em 2007. É importante informar a sociedade e o conjunto dos professores que o parcelamento do pagamento da GAM, agora criticado pelos sindicalistas, foi mencionado como possibilidade pelos próprios representantes dos professores.b. Na penúltima dessas negociações, realizada no dia 1º de dezembro de 2009, antes da prova dos Temporários, a Secretaria acatou uma reivindicação da entidade no sentido de considerar o tempo de serviço em até 20% da nota da prova. Assim sendo, a nota mínima de aprovação para os professores com mais tempo de serviço passou a ser 4 e não 5, que foi a nota de corte para os que não tinham vínculo anterior com a Secretaria. c. Atribuição por disciplina das aulas de Educação de Jovens e Adultos.d. Realização dos concursos de remoção para todas as carreiras do magistério em 2009.e. Maior amplitude salarial na carreira docente. A reivindicação foi atendida pelo Plano de Valorização do Magistério, que passou a permitir quase quadruplicar o salário ao longo da carreira.f. Pontuação do tempo de serviço no Concurso de Ingresso.g. Redução das exigências para a constituição do cargo de segundo vice-diretor na escola.h. Justificativa de ausências na Prova de Temporários
fonte:http://educacao.uol.com.br
Se aquele mundareu de gente é apenas 1%, imaginem o dia que todo mundo parar........... hehe
ResponderExcluir