Nathalia Passarinho
Clipping Educacional - Do G1, em Brasília
Segundo entidade, atraso de 15 dias no ano letivo é possível.
Andifes propõe que universidades esperem até quarta para tomar decisão.
O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Alan Barbiero, disse nesta segunda-feira (5) que as universidades estão dispostas a fazer o necessário para utilizar o Enem em seus processos seletivos, mas que a prioridade é garantir o ingresso dos alunos no primeiro semestre de 2010 sem grande atraso no ano letivo.
Segundo ele, um prazo de duas semanas de ajuste para o início das aulas é possível, mas a decisão cabe a cada instituição de ensino. "Nós podemos fazer ajuste de 15 dias? Podemos. Agora, se houver algum problema e tivermos que esperar dois meses, isso vai atrapalhar", disse. O presidente da Andifes ressaltou que o ideal é marcar a prova para o mais cedo possível.
“Vamos fazer todo esforço para inserir o Enem. O limite é não prejudicar o ingresso dos alunos para o próximo semestre "
A Andifes vai recomendar às universidades que esperem até quarta-feira (7) para decidir sobre a utilização do Enem em seus processos de seleção, afirmou. O ministro da Educação, Fernando Haddad, se comprometeu a anunciar a nova data do Enem na quarta.
De acordo com Barbiero, o MEC está fazendo uma análise da data das provas de vestibulares de todo o país para escolher o dia de aplicação do Enem. "Vamos fazer todo esforço para inserir o Enem. O limite é não prejudicar o ingresso dos alunos para o próximo semestre", disse Barbiero.
O presidente da Andifes, o presidente do Conselho das Instituições da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Conif), Paulo César Pereira, e a presidente do Conselho Estadual de Secretários de Educação, Milca Rosa da Costa, se reuniram nesta segunda-feira com o ministro da educação para discutir as diretrizes do novo Enem.
Os três afirmaram que confiam no MEC e que o vazamento das provas foi um evento isolado. “Secretários estaduais estão convencidos de que o Enem nessa formatação é importante para a educação”, disse Milca.
Fonte: http://g1.globo.com/
Segundo entidade, atraso de 15 dias no ano letivo é possível.
Andifes propõe que universidades esperem até quarta para tomar decisão.
O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Alan Barbiero, disse nesta segunda-feira (5) que as universidades estão dispostas a fazer o necessário para utilizar o Enem em seus processos seletivos, mas que a prioridade é garantir o ingresso dos alunos no primeiro semestre de 2010 sem grande atraso no ano letivo.
Segundo ele, um prazo de duas semanas de ajuste para o início das aulas é possível, mas a decisão cabe a cada instituição de ensino. "Nós podemos fazer ajuste de 15 dias? Podemos. Agora, se houver algum problema e tivermos que esperar dois meses, isso vai atrapalhar", disse. O presidente da Andifes ressaltou que o ideal é marcar a prova para o mais cedo possível.
“Vamos fazer todo esforço para inserir o Enem. O limite é não prejudicar o ingresso dos alunos para o próximo semestre "
A Andifes vai recomendar às universidades que esperem até quarta-feira (7) para decidir sobre a utilização do Enem em seus processos de seleção, afirmou. O ministro da Educação, Fernando Haddad, se comprometeu a anunciar a nova data do Enem na quarta.
De acordo com Barbiero, o MEC está fazendo uma análise da data das provas de vestibulares de todo o país para escolher o dia de aplicação do Enem. "Vamos fazer todo esforço para inserir o Enem. O limite é não prejudicar o ingresso dos alunos para o próximo semestre", disse Barbiero.
O presidente da Andifes, o presidente do Conselho das Instituições da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Conif), Paulo César Pereira, e a presidente do Conselho Estadual de Secretários de Educação, Milca Rosa da Costa, se reuniram nesta segunda-feira com o ministro da educação para discutir as diretrizes do novo Enem.
Os três afirmaram que confiam no MEC e que o vazamento das provas foi um evento isolado. “Secretários estaduais estão convencidos de que o Enem nessa formatação é importante para a educação”, disse Milca.
Fonte: http://g1.globo.com/
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