Clipping Educacional - Redação
BRASÍLIA - O governo federal ignora a frequência escolar de quase um em cada quatro adolescentes do Bolsa Família. De acordo com relatório do Ministério do Desenvolvimento Social obtido pelo jornal “Folha de S. Paulo”, do 1,9 milhão de adolescentes beneficiados em julho passado pelo programa, não havia informações disponíveis sobre a frequência escolar de 447,8 mil (23,28%).
A matrícula na escola e o comparecimento em 75% das aulas são as condicionalidades exigidas pelo governo aos jovens de 16 e 17 anos de famílias beneficiárias do programa. Com esse aluno longe das salas de aula, o "benefício variável jovem", no valor de R$ 33, pode ser bloqueado e, em seguida, cancelado.
O benefício vinculado aos adolescentes começou a ser pago às famílias no início do ano passado e, agora, o governo admite a dificuldade de manter esses jovens na sala de aula, mesmo com a frequência escolar vinculada ao pagamento.
Em 321 municípios do país o controle da frequência escolar não atinge ao menos a metade dos adolescentes. Em 66 deles, o acompanhamento é zero. Entre as capitais, por exemplo, o acompanhamento é de 35% em Macapá (AP), 41% no Rio, 58% em Fortaleza, 70% em São Paulo e 94% em Teresina (PI).
Uma família extremamente pobre, com renda mensal de até R$ 70 por pessoa, pode receber até R$ 200 por mês do Bolsa Família, sendo R$ 68 de benefício básico, R$ 22 por criança até 15 anos (limite de três) e R$ 33 por adolescente de 16 e 17 anos (limite de dois).
O Bolsa Família atende hoje 12 milhões de famílias no país, com orçamento anual de R$ 12 bilhões.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br
BRASÍLIA - O governo federal ignora a frequência escolar de quase um em cada quatro adolescentes do Bolsa Família. De acordo com relatório do Ministério do Desenvolvimento Social obtido pelo jornal “Folha de S. Paulo”, do 1,9 milhão de adolescentes beneficiados em julho passado pelo programa, não havia informações disponíveis sobre a frequência escolar de 447,8 mil (23,28%).
A matrícula na escola e o comparecimento em 75% das aulas são as condicionalidades exigidas pelo governo aos jovens de 16 e 17 anos de famílias beneficiárias do programa. Com esse aluno longe das salas de aula, o "benefício variável jovem", no valor de R$ 33, pode ser bloqueado e, em seguida, cancelado.
O benefício vinculado aos adolescentes começou a ser pago às famílias no início do ano passado e, agora, o governo admite a dificuldade de manter esses jovens na sala de aula, mesmo com a frequência escolar vinculada ao pagamento.
Em 321 municípios do país o controle da frequência escolar não atinge ao menos a metade dos adolescentes. Em 66 deles, o acompanhamento é zero. Entre as capitais, por exemplo, o acompanhamento é de 35% em Macapá (AP), 41% no Rio, 58% em Fortaleza, 70% em São Paulo e 94% em Teresina (PI).
Uma família extremamente pobre, com renda mensal de até R$ 70 por pessoa, pode receber até R$ 200 por mês do Bolsa Família, sendo R$ 68 de benefício básico, R$ 22 por criança até 15 anos (limite de três) e R$ 33 por adolescente de 16 e 17 anos (limite de dois).
O Bolsa Família atende hoje 12 milhões de famílias no país, com orçamento anual de R$ 12 bilhões.
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