Vinicius Segalla
Clipping Educacional - do Agora
Os professores aposentados da rede estadual associados ao CPP (Centro do Professorado Paulista) receberão um benefício extra referente ao bônus de 2001 pago aos docentes ativos. O valor do benefício está sendo calculado pela Justiça.
Segundo o CPP, a entidade tem 50 mil associados com direito a receber o bônus.
O dinheiro será pago aos servidores porque a Justiça decidiu, em última instância, que o bônus de 2001 deveria ser estendido aos inativos, diz a entidade. Como foi o CPP quem entrou com a ação pedindo a extensão do benefício, só seus associados terão direito ao bônus.
Agora, o processo está em fase de execução, que é quando a Justiça decide como, quanto e quando os valores serão pagos. A Secretaria de Estado da Educação e o CPP ainda podem apresentar peças defendendo valores e formas de pagamento diferentes, e todos os argumentos serão analisados.
"A fase de execução deve durar, no máximo, um ano e meio, mas pode ser mais rápida", diz Selma Aparecida Ferreira de Souza, diretora do departamento jurídico do CPP. A Justiça decidirá também se o pagamento será feito por folha suplementar ou por RPV (Requisição de Pequeno Valor).
Procurada ontem à noite, a Secretaria da Educação não conseguiu responder até a conclusão dessa edição.
Os professores aposentados da rede estadual associados ao CPP (Centro do Professorado Paulista) receberão um benefício extra referente ao bônus de 2001 pago aos docentes ativos. O valor do benefício está sendo calculado pela Justiça.
Segundo o CPP, a entidade tem 50 mil associados com direito a receber o bônus.
O dinheiro será pago aos servidores porque a Justiça decidiu, em última instância, que o bônus de 2001 deveria ser estendido aos inativos, diz a entidade. Como foi o CPP quem entrou com a ação pedindo a extensão do benefício, só seus associados terão direito ao bônus.
Agora, o processo está em fase de execução, que é quando a Justiça decide como, quanto e quando os valores serão pagos. A Secretaria de Estado da Educação e o CPP ainda podem apresentar peças defendendo valores e formas de pagamento diferentes, e todos os argumentos serão analisados.
"A fase de execução deve durar, no máximo, um ano e meio, mas pode ser mais rápida", diz Selma Aparecida Ferreira de Souza, diretora do departamento jurídico do CPP. A Justiça decidirá também se o pagamento será feito por folha suplementar ou por RPV (Requisição de Pequeno Valor).
Procurada ontem à noite, a Secretaria da Educação não conseguiu responder até a conclusão dessa edição.
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