Jorge Soufen Jr., Gabriela Gasparin e Folha de S.Paulo
Clipping Educacional - do Agora
As melhores escolas públicas do Estado de São Paulo tiraram colocação pior no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2008 em relação a 2007. Apesar da queda também nas notas das particulares, a lista indica que a distância entre os dois sistemas de ensino ainda é grande.
O Enem, do Ministério da Educação, é aplicado todo ano para os alunos que estão concluindo ou que já concluíram o terceiro ano do ensino médio de qualquer escola. A prova é opcional --os resultados ajudam no vestibular.
A melhor escola pública do Estado continua sendo o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (do governo federal), que conquistou a 4ª melhor colocação, ante o 7º lugar de 2007.
Apesar do avanço pontual, as melhores ETEs tiveram, no geral, posição pior em relação a 2007. Essas escolas sempre figuram em melhores postos do que as outras estaduais porque têm ensino profissionalizante (em tese, mais focado) e, com um vestibulinho, selecionam melhores alunos.
As dez melhores ETEs de 2007 tiraram notas menores em 2008. Dessa lista, sete caíram de posição e três subiram. A ETE de São Paulo, a melhor do tipo no Estado, ficou de novo em 9º lugar.
Quando o recorte aborda as melhores escolas estaduais comuns, a situação piora. A melhor em 2008 é a Maestro Fabiano Lozano, no 343º lugar. Em 2007, a campeã, Rui Bloem, estava na 333ª colocação --agora, ficou em segundo, na 353ª colocação.
Assim como a Rui Bloem, as melhores de 2007 caíram de nota e de desempenho.
No Estado, a melhor estadual, excluindo as ETEs, está em 923º: é a escola Professora Lúcia de Castro Bueno, em Taboão da Serra (Grande SP).
Os dados apontam que só 8% das escolas "top" no ensino médio são públicas. A reportagem analisou os 1.917 melhores colégios no Enem, o que representa 10% do total. Dessas, apenas 151 são públicas (83 federais). Considerando as públicas "convencionais" (excluindo profissionalizantes, ligadas a universidades ou que fazem seleção para ingresso), a melhor ficou em 1.935. O colégio é estadual do Rio Grande do Sul e sofre com falta de professores.
A Secretaria de Estado da Educação disse que não considera o Enem, pois não é obrigatório.
As melhores escolas públicas do Estado de São Paulo tiraram colocação pior no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2008 em relação a 2007. Apesar da queda também nas notas das particulares, a lista indica que a distância entre os dois sistemas de ensino ainda é grande.
O Enem, do Ministério da Educação, é aplicado todo ano para os alunos que estão concluindo ou que já concluíram o terceiro ano do ensino médio de qualquer escola. A prova é opcional --os resultados ajudam no vestibular.
A melhor escola pública do Estado continua sendo o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (do governo federal), que conquistou a 4ª melhor colocação, ante o 7º lugar de 2007.
Apesar do avanço pontual, as melhores ETEs tiveram, no geral, posição pior em relação a 2007. Essas escolas sempre figuram em melhores postos do que as outras estaduais porque têm ensino profissionalizante (em tese, mais focado) e, com um vestibulinho, selecionam melhores alunos.
As dez melhores ETEs de 2007 tiraram notas menores em 2008. Dessa lista, sete caíram de posição e três subiram. A ETE de São Paulo, a melhor do tipo no Estado, ficou de novo em 9º lugar.
Quando o recorte aborda as melhores escolas estaduais comuns, a situação piora. A melhor em 2008 é a Maestro Fabiano Lozano, no 343º lugar. Em 2007, a campeã, Rui Bloem, estava na 333ª colocação --agora, ficou em segundo, na 353ª colocação.
Assim como a Rui Bloem, as melhores de 2007 caíram de nota e de desempenho.
No Estado, a melhor estadual, excluindo as ETEs, está em 923º: é a escola Professora Lúcia de Castro Bueno, em Taboão da Serra (Grande SP).
Os dados apontam que só 8% das escolas "top" no ensino médio são públicas. A reportagem analisou os 1.917 melhores colégios no Enem, o que representa 10% do total. Dessas, apenas 151 são públicas (83 federais). Considerando as públicas "convencionais" (excluindo profissionalizantes, ligadas a universidades ou que fazem seleção para ingresso), a melhor ficou em 1.935. O colégio é estadual do Rio Grande do Sul e sofre com falta de professores.
A Secretaria de Estado da Educação disse que não considera o Enem, pois não é obrigatório.
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