Somente 39 cidades da região de Bauru taxa média de analfabetos acima dos 15 anos é de 10,9% contra a média nacional de 10,4%
Clipping Educacional - Jornal da Cidade de Bauru (26.03.2009)
Segundo dados do Ministério da Educação (MEC) o analfabetismo na região de Bauru está acima da média nacional. Nas 39 cidades que compõem a região, a taxa média de analfabetos acima dos 15 anos é de 10,9% contra a média nacional de 10,4%. Para buscar o compromisso dos gestores municipais em reduzir este índice, será realizada hoje em São Paulo uma audiência pública com prefeitos e secretários, organizada pela Comissão de Educação da Assembléia Legislativa. No encontro, intitulado São Paulo Analfabetismo Zero, os gestores assinarão um compromisso para reduzir o número de pessoas com mais de 15 anos que não sabem ler e escrever em suas cidades.
Conforme o mapa do analfabetismo na região de Bauru, divulgado pelo MEC, dos 39 municípios da região, 24 apresentam índice superior à média nacional (10,4%). Entre as cidades que se encontram acima deste índice estão: Avaí (12,%), Getulina (12,9%), Guaimbê (13,8%), Igaraçu do Tietê (12,6%), Lucianópolis (13,5%). Mineiros do Tietê (12,7%), Reginópolis (12,1%), Ubirajara (13,3%) e Uru (12,4%). Guarantã (14,2%), Paulistânia (14,9%) e Borebi (15,4) foram as cidades que apresentaram os maiores índices de analfabetismo na região, segundo dados do MEC.
Na região de Bauru são mais de 57 mil pessoas com mais de 15 anos que não sabem ler e escrever. Atualmente, São Paulo concentra 1,4 milhão de analfabetos e só fica atrás da Bahia. O número representa 10% de toda a população do País.
A audiência que ocorre hoje em São Paulo é uma iniciativa do deputado estadual Simão Pedro (PT), presidente da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa, que aprovou por unanimidade o compromisso de zerar o analfabetismo em São Paulo. "Queremos transformar a luta pela alfabetização de jovens e adultos em uma política pública", comenta o deputado. "O governo Lula, através do MEC, resolveu que este programa de jovens e adultos de combate ao analfabetismo será feito direto com os municípios através de parcerias através de convênios dentro do Brasil Alfabetizado", completa.
O deputado avalia que o momento é propício para que os novos prefeitos assumam a responsabilidade política de diminuir o analfabetismo em suas cidades. "O objetivo da audiência é incentivar os municípios a assumirem um compromisso. Principalmente porque os prefeitos estão assumindo agora e há toda uma disposição de trabalho".
O evento, com início previsto para as 15h, conta com a participação de especialistas, entidades de classe e educadores além do secretário nacional de Educação de Jovens e Adultos André Lázaro, do MEC. Segundo a representante do MEC em São Paulo, Iara Bernardi, apenas 64 dos 645 municípios do estado aderiram ao programa de alfabetização de adultos do governo federal intitulado "Brasil Alfabetizado".
O programa foi criado em 2003 para universalizar a alfabetização de brasileiros de 15 anos ou mais, e reestruturado pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Pelo menos 75% do quadro de alfabetizadores deve ser composto por professores das redes públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal. Para desenvolver esse trabalho, no turno oposto ao de suas atividades normais, os professores recebem uma bolsa do MEC
O programa é desenvolvido em todo o território nacional, com atuação mais intensa nos 1.928 municípios com taxas de analfabetismo igual ou superior a 25%. Têm prioridade de atendimento a região Nordeste, que concentra 90% dos municípios com altos índices de analfabetismo, e os jovens de 15 a 29 anos.
Conforme o mapa do analfabetismo na região de Bauru, divulgado pelo MEC, dos 39 municípios da região, 24 apresentam índice superior à média nacional (10,4%). Entre as cidades que se encontram acima deste índice estão: Avaí (12,%), Getulina (12,9%), Guaimbê (13,8%), Igaraçu do Tietê (12,6%), Lucianópolis (13,5%). Mineiros do Tietê (12,7%), Reginópolis (12,1%), Ubirajara (13,3%) e Uru (12,4%). Guarantã (14,2%), Paulistânia (14,9%) e Borebi (15,4) foram as cidades que apresentaram os maiores índices de analfabetismo na região, segundo dados do MEC.
Na região de Bauru são mais de 57 mil pessoas com mais de 15 anos que não sabem ler e escrever. Atualmente, São Paulo concentra 1,4 milhão de analfabetos e só fica atrás da Bahia. O número representa 10% de toda a população do País.
A audiência que ocorre hoje em São Paulo é uma iniciativa do deputado estadual Simão Pedro (PT), presidente da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa, que aprovou por unanimidade o compromisso de zerar o analfabetismo em São Paulo. "Queremos transformar a luta pela alfabetização de jovens e adultos em uma política pública", comenta o deputado. "O governo Lula, através do MEC, resolveu que este programa de jovens e adultos de combate ao analfabetismo será feito direto com os municípios através de parcerias através de convênios dentro do Brasil Alfabetizado", completa.
O deputado avalia que o momento é propício para que os novos prefeitos assumam a responsabilidade política de diminuir o analfabetismo em suas cidades. "O objetivo da audiência é incentivar os municípios a assumirem um compromisso. Principalmente porque os prefeitos estão assumindo agora e há toda uma disposição de trabalho".
O evento, com início previsto para as 15h, conta com a participação de especialistas, entidades de classe e educadores além do secretário nacional de Educação de Jovens e Adultos André Lázaro, do MEC. Segundo a representante do MEC em São Paulo, Iara Bernardi, apenas 64 dos 645 municípios do estado aderiram ao programa de alfabetização de adultos do governo federal intitulado "Brasil Alfabetizado".
O programa foi criado em 2003 para universalizar a alfabetização de brasileiros de 15 anos ou mais, e reestruturado pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Pelo menos 75% do quadro de alfabetizadores deve ser composto por professores das redes públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal. Para desenvolver esse trabalho, no turno oposto ao de suas atividades normais, os professores recebem uma bolsa do MEC
O programa é desenvolvido em todo o território nacional, com atuação mais intensa nos 1.928 municípios com taxas de analfabetismo igual ou superior a 25%. Têm prioridade de atendimento a região Nordeste, que concentra 90% dos municípios com altos índices de analfabetismo, e os jovens de 15 a 29 anos.
fonte:http://e-educador.com
Reação: (x)Indignação
ResponderExcluircalculando os analfabetos funcionais de são paulo
ResponderExcluirC-A. 0%.L - N.B<8-1! / g.L>2+c - {2,1}
subtraido pelo "idioesp" = milhares deles dirigindo a rede de "encino" de são paulo, não entendeu?????????? se esforça um pouquinho