FUNCIONALISMO, por Cristiane Gercina
Clipping Educacional - JORNAL AGORA - 27/07/11Os mais de 217 mil professores da rede pública estadual receberão o reajuste salarial dividido.
No 5º dia útil de agosto, os docentes receberão o salário mensal com aumento de 13,8%, conforme aprovado por lei pela Assembleia Legislativa no final de junho. Porém, os valores retroativos a junho deste ano só serão pagos em uma folha suplementar, cuja data ainda não foi definida.
De acordo com a Secretaria de Estado da Educação SP, "a folha suplementar de pagamento de agosto já contempla o aumento. Agora, o reajuste retroativo a 1º de junho está em elaboração, vai ser feito por folha suplementar, mas ainda não há data definida para o pagamento".
Desde ontem, os professores já conseguem consultar o novo salário no holerite deste mês, no sistema "online" da Secretraria de Educação.
Na semana que vem, o extrato mensal do Banco do Brasil, responsável pelo pagamento dos servidores, também deverá trazer, na operação "lançamentos futuros", a informação do valor a ser pago em agosto.
Os professores terão 13,8% de aumento sobre o salário-base, o que inclui a incorporação da GG (Gratificação Geral), calculada em R$ 92 para os profissionais com jornada de trabalho de 40 horas semanais. Em quatro anos, o reajuste será de 42,2%, segundo a lei.
fonte: http://apeoesp.blogspot.com
Não estou mais em SP, mas sinto na pele o que fazem com a classe dos professores neste estado. É uma vergonha. Infelizmente...
ResponderExcluirGrande abraço, Silvana...
Queria ser palhaço e virar deputado......ops .....já sou palhaço ......cadê meu cargo no congresso.....cadê meu salário astronômico para votar um aumento de salário para meus colegas de trabalho.......
ResponderExcluirQuis ser professora para contribuir com o crescimento do meu país, para levar dignidade ao homem que com conhecimento muda sua vida e conhece seus direitos.....Tudo bem.....Amanhã 7 horas estarei com 35 alunos em sala.....quem sabe algum deles vira um deputado e muda alguma coisa na carreira do professor.
Cris Chabes