terça-feira, 15 de março de 2011

Uma revolução na educação pública

Gilberto Dimenstein
Clipping Educacional - Folha.com
Imagine uma escola pública dirigida pela comunidade, com a liberdade de escolher e demitir os diretores e os professores, além de estabelecer seu próprio currículo e o número de horas que os alunos estudam. Esse tipo de escola independente gera um intenso debate nos Estados Unidos, mas virou um objeto de desejo dos pais e criou enormes filas de espera --e, por isso, apesar da resistência dos sindicatos e dos burocratas, se dissemina.
Nesta semana será apresentado, em um encontro sobre educação promovido pelo MIT em São Paulo, um detalhado estudo feito por economistas americanos mostrando que, nas áreas urbanas deterioradas, essas escolas, aqui chamadas de 'Charter', fazem o aluno prosperar expressivamente.
Os motivos que levam a essa melhora são foco de intensa polêmica. Mas o fato é quanto maior for a pressão por uma educação pública de qualidade, maior a vontade de experimentar soluções, fugindo dos modelos tradicionais --e maior será o foco no mérito.
Talvez não seja a solução para melhorar a escola pública, mas é uma das soluções. E precisa muita vontade de brigar para tirá-la do papel.

* PS - Coloquei na internet (www.catracalivre.com.br) o texto que será apresentado pelo MIT (em inglês), mas também um ótimo relatório em português feito pelo Instituto Fernand Braudel sobre as escolas independentes.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br

5 comentários:

  1. no dia em que este "senhor" souber algo sobre educação rasgo meus diplomas... lamentável!
    Gostaria que este "ser" lecionasse nas escolas governamentais e depois tecesse seus comentários!

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  2. SERÁ A FARRA DO BOI!!!

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  3. Então não precisa de escolas, a família que ensine e se responsabilize por tudo.

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  4. Quando isso ocorrer o Tiririca será o Ministro da Educação.

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  5. Esse Gilberto Dimenstein é uma piada. Não sei porque dão espaço para essa figura. Ele NÃO ENTENDE DE EDUCAÇÃO. Infelizmente no Brasil a mídia serve ao PODER.

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