Clipping Educacional - Da Redação*Em São Paulo
Profissionais da Educação de São Paulo terão que receber vacina contra o sarampo. A medida foi tomada pela Secretaria de Saúde de São Paulo após a confirmação do primeiro caso da doença no Estado desde 2005.
Pessoas que vão viajar para outros Estados ou para o exterior também têm que receber a vacina. Para os viajantes que estão retornando para São Paulo, a orientação é que fiquem atentos aos sintomas da doença – febre e manchas avermelhadas no corpo, acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nestes casos, a recomendação é procurar imediatamente um posto de saúde e evitar contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, o caso confirmado é de um morador de Campinas, de 41 anos, sem documentação de vacina tríplice viral, que viajou para Orlando (Estados Unidos) em janeiro. As análises de sangue que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e pela Fiocruz, no Rio de Janeiro, confirmaram o diagnóstico positivo para sarampo.
Além de viajantes, a recomendação da vacina contra o sarampo vale para profissionais que atuam no setor de turismo, como motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes. Profissionais de saúde e pessoas com atraso na caderneta de vacinação também devem receber a dose.
No calendário básico, a primeira dose da vacina é aplicada aos 12 meses e a segunda entre 4 e 6 anos de idade. Para as pessoas entre 7 e 19 anos de idade, recomenda-se que recebam duas doses (com intervalo de 30 dias) e para as pessoas entre 20 e 50 anos, pelo menos uma dose.
A Secretaria de Saúde lembrou que casos de sarampo continuam sendo registrados em diferentes partes do mundo, como na Europa, na África e na Austrália. Nas Américas, houve evidência de surtos este ano no Canadá, nos Estados Unidos e na Argentina.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil interrompeu a circulação autóctone do sarampo em 2000. Todos os casos de sarampo que foram registrados no país nos últimos anos são importados. Este ano, o único caso de sarampo importado identificado foi o de Campinas. De 2001 a 2005, o Brasil registrou dez casos de sarampo. Em 2006, foram 57 casos na Bahia. No ano passado, segundo o ministério, ocorreram três surtos, que resultaram em 68 casos identificados nos estados do Pará, Rio Grande do Sul e da Paraíba.
Com informações da Agência Brasil
Profissionais da Educação de São Paulo terão que receber vacina contra o sarampo. A medida foi tomada pela Secretaria de Saúde de São Paulo após a confirmação do primeiro caso da doença no Estado desde 2005.
Pessoas que vão viajar para outros Estados ou para o exterior também têm que receber a vacina. Para os viajantes que estão retornando para São Paulo, a orientação é que fiquem atentos aos sintomas da doença – febre e manchas avermelhadas no corpo, acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nestes casos, a recomendação é procurar imediatamente um posto de saúde e evitar contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, o caso confirmado é de um morador de Campinas, de 41 anos, sem documentação de vacina tríplice viral, que viajou para Orlando (Estados Unidos) em janeiro. As análises de sangue que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e pela Fiocruz, no Rio de Janeiro, confirmaram o diagnóstico positivo para sarampo.
Além de viajantes, a recomendação da vacina contra o sarampo vale para profissionais que atuam no setor de turismo, como motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes. Profissionais de saúde e pessoas com atraso na caderneta de vacinação também devem receber a dose.
No calendário básico, a primeira dose da vacina é aplicada aos 12 meses e a segunda entre 4 e 6 anos de idade. Para as pessoas entre 7 e 19 anos de idade, recomenda-se que recebam duas doses (com intervalo de 30 dias) e para as pessoas entre 20 e 50 anos, pelo menos uma dose.
A Secretaria de Saúde lembrou que casos de sarampo continuam sendo registrados em diferentes partes do mundo, como na Europa, na África e na Austrália. Nas Américas, houve evidência de surtos este ano no Canadá, nos Estados Unidos e na Argentina.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil interrompeu a circulação autóctone do sarampo em 2000. Todos os casos de sarampo que foram registrados no país nos últimos anos são importados. Este ano, o único caso de sarampo importado identificado foi o de Campinas. De 2001 a 2005, o Brasil registrou dez casos de sarampo. Em 2006, foram 57 casos na Bahia. No ano passado, segundo o ministério, ocorreram três surtos, que resultaram em 68 casos identificados nos estados do Pará, Rio Grande do Sul e da Paraíba.
Com informações da Agência Brasil
Fonte: http://educacao.uol.com.br
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