JULIANA COISSI
Clipping Educacional - DE RIBEIRÃO PRETO
A falta de professores para preencher lacunas na grade horária tem feito com que turmas sejam dispensadas das aulas em escolas estaduais de Ribeirão Preto (a 313 km de SP).
Desde o início das aulas, a dispensa ou o remanejamento de classes ocorreram em ao menos quatro escolas, segundo estimativa da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
Os alunos retomaram o ano letivo no último dia 10. Os problemas com lacunas de aulas foram relatados nas escolas Meira Junior, Baudílio Biagi, Edgardo Cajado e Francisco Cunha Junqueira, segundo o sindicato e professores ouvidos pela Folha.
Um dos docentes relatou uma terceira situação de improviso: para que alunos do período da tarde não ficassem sem aula, os professores da manhã precisaram extrapolar seus horários e trabalhar no turno seguinte.
O conselheiro estadual da Apeoesp José Wilson de Souza Maciel disse que o governo impediu que professores temporários que não passaram na prova do Estado, mas que estavam presentes na unidade, assumissem a aula para evitar que os alunos fossem para casa.
A prova foi aplicada no final do ano passado e, juntamente com os anos de experiência, serviu de critério para distribuir as aulas não assumidas por professores efetivos (concursados).
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação disse que na véspera do início das aulas nas escolas citadas só faltava professor para 14 aulas de espanhol.
Porém "alguns professores de outras disciplinas solicitaram, posteriormente, afastamento".
A nota diz ainda que o Estado deve providenciar até sexta "todas as substituições temporárias necessárias" e que as aulas não ministradas serão devidamente repostas, sem prejuízo aos estudantes.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br
A falta de professores para preencher lacunas na grade horária tem feito com que turmas sejam dispensadas das aulas em escolas estaduais de Ribeirão Preto (a 313 km de SP).
Desde o início das aulas, a dispensa ou o remanejamento de classes ocorreram em ao menos quatro escolas, segundo estimativa da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
Os alunos retomaram o ano letivo no último dia 10. Os problemas com lacunas de aulas foram relatados nas escolas Meira Junior, Baudílio Biagi, Edgardo Cajado e Francisco Cunha Junqueira, segundo o sindicato e professores ouvidos pela Folha.
Um dos docentes relatou uma terceira situação de improviso: para que alunos do período da tarde não ficassem sem aula, os professores da manhã precisaram extrapolar seus horários e trabalhar no turno seguinte.
O conselheiro estadual da Apeoesp José Wilson de Souza Maciel disse que o governo impediu que professores temporários que não passaram na prova do Estado, mas que estavam presentes na unidade, assumissem a aula para evitar que os alunos fossem para casa.
A prova foi aplicada no final do ano passado e, juntamente com os anos de experiência, serviu de critério para distribuir as aulas não assumidas por professores efetivos (concursados).
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação disse que na véspera do início das aulas nas escolas citadas só faltava professor para 14 aulas de espanhol.
Porém "alguns professores de outras disciplinas solicitaram, posteriormente, afastamento".
A nota diz ainda que o Estado deve providenciar até sexta "todas as substituições temporárias necessárias" e que as aulas não ministradas serão devidamente repostas, sem prejuízo aos estudantes.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br
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