quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Temporários criticam atribuição de aula do Estado

Carol Rocha
Clipping Educacional - do Agora
O processo de atribuição de aulas e classes na rede estadual, que começa no próximo dia 31, tem recebido críticas dos professores temporários e também dos sindicatos. Os chamados OFAs (Ocupante de Função Atividade), que são os temporários com estabilidade, dizem que o procedimento atual os prejudica.
O processo de atribuição de aulas e classes é centralizado, ou seja, é realizado nas escolas. Assim, é possível que um temporário sem estabilidade escolha a vaga antes que um temporário estável, já que quem está na unidade tem prioridade na escolha. Só depois as vagas livres são oferecidas nas diretorias de ensino. Por isso, os temporários pedem que o processo ocorra diretamente nas diretorias.
Uma professora temporária com estabilidade que mora na região central diz que, em 2010, a escolha de vagas para os estáveis foi feita em 8 de fevereiro. Porém, não havia vaga disponível na região central, e ela escolheu uma escola da zona norte.
fonte: http://www.agora.uol.com.br

Um comentário:

  1. " Leciono há mais de 20 anos, e não vejo condições nenhuma mais de continuar lecionando. Há muitos anos que o sindicato dos professores do estado de sp (Apeoesp), vem perdendo credibilidade com a categoria, tornando-se insuportável ter que aguentar uma política educacional mantida há anos por esse partido (PSDB), que não respeita a democracia e as decisões proferidas pela justiça. Resumindo, por extensão é lógico que a greve é um santo remédio que está previsto na C,F., como acabei de citar acima, um sindicato parcialmente sem credibilidade, não consegue mais mobilizar a categoria como devereriam, resultando no fortalecimento de um governo ainda mais anti-democrático e arrogante ao longo dos anos, inferindo no sistema educacional uma ideologia falsa contrária aos interesses da escola pública e da classe dos professores. É preciso mudar, e essa mudança começa à princípio dentro de nós, com consciência e humildade. Refutamos qualquer regime político que contrariem o estado de direito democrático brasileiro, principalmente das artimanhas que violam os regimentos que regulam a vida pública com ética à dignidade humana. Não temos a força dos metalúrgicos à época da ditadura militar ou início dos anos 80 do século passado, mas, estaremos, contudo, aliados e participando do processo político na câmara legislativa do estado de são paulo e, quem sabe, a criação de um novo partido que possa representar com autencidade a Educação desse país...daí companheiro estaremos diretamente disputando o poder e participando com mais afinco das decisões políticas que norteam a Educação como prioridade no campo do conhecimento.

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