Carolina Stanisci, Leandro Colon e Felipe Mortara
CLIPPING EDUCACIONAL - O Estado de S.Paulo
A gráfica RR Donnelley afirmou, em carta ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que a impressão das provas do Enem ocorreu "segundo previsão contratual, dentro dos mais rigorosos critérios de segurança e sigilo". "Todos os materiais foram impressos rigorosamente dentro do cronograma pactuado e nenhum conteúdo foi desviado."
Segundo a gráfica, a manutenção do sigilo do conteúdo impediu que fossem "feitas revisões", como a leitura do material impresso. Mas o Inep deveria ter revisado todo o conteúdo, segundo o edital do Enem 2010.
Segundo o edital, revelado pelo Estado, coube ao MEC, por meio do Inep, entregar à gráfica a arte final para a impressão e indicar servidores públicos federais para checar as provas pré-impressas e a impressão final dos cadernos. "O procedimento de pré-impressão e aprovação das provas impressas (...) se dará com a presença física de servidores do Inep", diz o edital.
Segundo a gráfica, foi percebido, no processo, que 33 mil cadernos amarelos tiveram defeitos - dos quais 21 mil foram distribuídos. Mesmo assim, justifica a gráfica, o número de erros está dentro da margem comum. A gráfica também afirmou que o Inep tinha 1 milhão de cadernos para substituir o material com falhas.
Para José Roberto Alegre, gerente de produção da gráfica Burti, o Inep errou, pois, ao que tudo indica, não foi feita verificação por amostragem. "Amostragem é sorte. A chance de você pegar material misturado em várias partes é grande. Se tivessem feito de 20 mil em 20 mil, como dizem, teriam pego. A probabilidade de você ter 21 mil errados fazendo amostragem a cada 20 mil é pouca."
Fonte: http://www.estadao.com.br
A gráfica RR Donnelley afirmou, em carta ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que a impressão das provas do Enem ocorreu "segundo previsão contratual, dentro dos mais rigorosos critérios de segurança e sigilo". "Todos os materiais foram impressos rigorosamente dentro do cronograma pactuado e nenhum conteúdo foi desviado."
Segundo a gráfica, a manutenção do sigilo do conteúdo impediu que fossem "feitas revisões", como a leitura do material impresso. Mas o Inep deveria ter revisado todo o conteúdo, segundo o edital do Enem 2010.
Segundo o edital, revelado pelo Estado, coube ao MEC, por meio do Inep, entregar à gráfica a arte final para a impressão e indicar servidores públicos federais para checar as provas pré-impressas e a impressão final dos cadernos. "O procedimento de pré-impressão e aprovação das provas impressas (...) se dará com a presença física de servidores do Inep", diz o edital.
Segundo a gráfica, foi percebido, no processo, que 33 mil cadernos amarelos tiveram defeitos - dos quais 21 mil foram distribuídos. Mesmo assim, justifica a gráfica, o número de erros está dentro da margem comum. A gráfica também afirmou que o Inep tinha 1 milhão de cadernos para substituir o material com falhas.
Para José Roberto Alegre, gerente de produção da gráfica Burti, o Inep errou, pois, ao que tudo indica, não foi feita verificação por amostragem. "Amostragem é sorte. A chance de você pegar material misturado em várias partes é grande. Se tivessem feito de 20 mil em 20 mil, como dizem, teriam pego. A probabilidade de você ter 21 mil errados fazendo amostragem a cada 20 mil é pouca."
Fonte: http://www.estadao.com.br
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