Clipping Educacional - Do G1, em Brasília e em São Paulo
Segundo MEC, erro não gerou problemas no preenchimento dos gabaritos.
'Prova segue na mais absoltuta tranquildade', informou assessoria do MEC.
A assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC) admitiu, neste sábado (6), que foi verificado um erro de impressão no cabeçalho dos gabaritos das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O problema, segundo o ministério, não alterou a correspondência entre perguntas no caderno de provas e as respostas.
Por meio da assessoria, o ministério esclareceu que o erro se deu em dois subtítulos que separavam as respostas. A ordem estava invertida. Mas o governo afirmou que a numeração estava correta.
Segundo estudantes ouvidos pelo G1 , no caderno de questões, os primeiros 45 itens eram de ciências humanas e suas tecnologias e os outros 45, de ciências da natureza e suas tecnologias. No caderno de respostas, o primeiro subtítulo, referente às primeiras 45 respostas, era de ciências natureza. E, depois, havia o anúncio das respostas de ciências humanas.
"Não há caso assumido de alguém que tenha preenchido o gabarito errado. Não há registros de conturbação. A prova segue na mais absoluta tranquildade e não pode gerar problemas futuros porque a prova está correta", afirmou a assessoria do MEC.
Em São Paulo, os estudantes reclamaram da falta de informações sobre o erro. Na Estácio Uniradial, em Santo Amaro, na Zona Sul, os inscritos disseram que os fiscais não sabiam do problema na impressão. "Depois de uma hora de prova, mais ou menos, uma menina da minha sala questionou sobre a troca no caderno de questões e na folha de respostas. O fiscal, que também ficou surpreso, orientou que seguíssemos pela sequência do número das perguntas", disse Letícia Jorge de Araújo, de 17 anos.
A mesma recomendação foi dada na sala onde estava a estudante Lilian Aparecida de Melo, de 22 anos. "Ninguém tinha notado o erro, até que um menino começou a preencher o gabarito, viu isso e chamou o fiscal", contou.
Luana Palmeira Silva, de 17 anos, disse que alguns estudantes ficaram mais tensos. "Algumas pessoas ficaram nervosas, pois já tinham começado a colocar as questões na folha de resposta e não pode rasurar", comentou.
Luana Aparecida Schimidt, de 17 anos, afirmou que o fiscal orientou os jovens que estavam na sua sala a seguir o caderno de questões. "Um menino questionou, o fiscal procurou informações e voltou nos orientando a seguir o caderno de questões. Ninguém entendeu bem e, quando era questionado, o fiscal continuava pedindo que seguíssemos pelo caderno. Ficou todo mundo muito mais nervoso do que já estava." Luana disse que resolveu seguir pela numeração das questões. "Agora, aqui fora, fiquei aliviada de ter chutado certo."
Questões
Neste sábado, os estudantes responderam a questões de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. No domingo, a prova será realizada das 13h às 18h30, com perguntas sobre linguagens, códigos e suas tecnologias, além de redação, e matemática e suas tecnologias.
Neste ano, entra no exame pela primeira vez a prova de língua estrangeira. Os inscritos fizeram opção por inglês ou espanhol. No dia da prova, devem fazer apenas a prova escolhida e tomar cuidado para preencher o cartão de respostas.
Pelas regras deste ano, só é permitido fazer a prova com caneta esferográfica preta. É proibido entrar na sala de prova com relógio, lápis e borracha. Segundo o Inep, o objetivo é garantir a segurança do exame.
Outros itens que devem ficar fora das salas são borracha, apontador, lapiseira, grafite, livros, manuais, impressos, anotações, máquinas calculadoras e agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares, pagers, bip, walkman, gravador, mp3 ou similar, ou qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens.
Fonte: http://g1.globo.com
Segundo MEC, erro não gerou problemas no preenchimento dos gabaritos.
'Prova segue na mais absoltuta tranquildade', informou assessoria do MEC.
A assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC) admitiu, neste sábado (6), que foi verificado um erro de impressão no cabeçalho dos gabaritos das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O problema, segundo o ministério, não alterou a correspondência entre perguntas no caderno de provas e as respostas.
Por meio da assessoria, o ministério esclareceu que o erro se deu em dois subtítulos que separavam as respostas. A ordem estava invertida. Mas o governo afirmou que a numeração estava correta.
Segundo estudantes ouvidos pelo G1 , no caderno de questões, os primeiros 45 itens eram de ciências humanas e suas tecnologias e os outros 45, de ciências da natureza e suas tecnologias. No caderno de respostas, o primeiro subtítulo, referente às primeiras 45 respostas, era de ciências natureza. E, depois, havia o anúncio das respostas de ciências humanas.
"Não há caso assumido de alguém que tenha preenchido o gabarito errado. Não há registros de conturbação. A prova segue na mais absoluta tranquildade e não pode gerar problemas futuros porque a prova está correta", afirmou a assessoria do MEC.
Em São Paulo, os estudantes reclamaram da falta de informações sobre o erro. Na Estácio Uniradial, em Santo Amaro, na Zona Sul, os inscritos disseram que os fiscais não sabiam do problema na impressão. "Depois de uma hora de prova, mais ou menos, uma menina da minha sala questionou sobre a troca no caderno de questões e na folha de respostas. O fiscal, que também ficou surpreso, orientou que seguíssemos pela sequência do número das perguntas", disse Letícia Jorge de Araújo, de 17 anos.
A mesma recomendação foi dada na sala onde estava a estudante Lilian Aparecida de Melo, de 22 anos. "Ninguém tinha notado o erro, até que um menino começou a preencher o gabarito, viu isso e chamou o fiscal", contou.
Luana Palmeira Silva, de 17 anos, disse que alguns estudantes ficaram mais tensos. "Algumas pessoas ficaram nervosas, pois já tinham começado a colocar as questões na folha de resposta e não pode rasurar", comentou.
Luana Aparecida Schimidt, de 17 anos, afirmou que o fiscal orientou os jovens que estavam na sua sala a seguir o caderno de questões. "Um menino questionou, o fiscal procurou informações e voltou nos orientando a seguir o caderno de questões. Ninguém entendeu bem e, quando era questionado, o fiscal continuava pedindo que seguíssemos pelo caderno. Ficou todo mundo muito mais nervoso do que já estava." Luana disse que resolveu seguir pela numeração das questões. "Agora, aqui fora, fiquei aliviada de ter chutado certo."
Questões
Neste sábado, os estudantes responderam a questões de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. No domingo, a prova será realizada das 13h às 18h30, com perguntas sobre linguagens, códigos e suas tecnologias, além de redação, e matemática e suas tecnologias.
Neste ano, entra no exame pela primeira vez a prova de língua estrangeira. Os inscritos fizeram opção por inglês ou espanhol. No dia da prova, devem fazer apenas a prova escolhida e tomar cuidado para preencher o cartão de respostas.
Pelas regras deste ano, só é permitido fazer a prova com caneta esferográfica preta. É proibido entrar na sala de prova com relógio, lápis e borracha. Segundo o Inep, o objetivo é garantir a segurança do exame.
Outros itens que devem ficar fora das salas são borracha, apontador, lapiseira, grafite, livros, manuais, impressos, anotações, máquinas calculadoras e agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares, pagers, bip, walkman, gravador, mp3 ou similar, ou qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens.
Fonte: http://g1.globo.com
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