Lais Cattassini
Clipping Educacional - do Jornal da Tarde/O Estado de S. Paulo
O uso de novas tecnologias na sala de aula, pouco a pouco, vai ganhando espaço na rotina pedagógica, mas educadores acreditam que a consolidação desse tipo de mudança ainda depende de muito esforço por parte dos professores.
Ana Maria Hessel, professora de tecnologia da inteligência e design digital da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que a educação está atrasada e ainda não encontrou um modo de usar a tecnologia em aula. “Os alunos já consomem tudo isso. Somos nós, professores, que estamos atrasados, e os alunos vão nos ensinar. As tecnologias promovem uma troca ótima.”
Para ela, a “compulsão por informação” provocada pelas novas tecnologias deve sim ser incorporada nas salas de aula. “Há uma necessidade de multitarefa nessa geração. Não é possível dar uma aula como antes.”
Algumas escolas particulares de São Paulo estão promovendo projetos que incorporaram a tecnologia de forma pedagógica na grade curricular. O colégio I.L. Peretz, na Vila Mariana, criou uma midiateca para que professores e alunos tenham acesso às novas mídias. “É um modo de estimular o aluno”, diz o responsável pelo espaço, Heber Terra.
Plataformas como blogs e o site de vídeos YouTube são usadas para trabalhar textos e até projetos científicos no colégio Santo Américo, no Jardim Colombo. “As redes sociais são promissoras até como ferramenta de formação continuada aos professores. Mas é preciso encontrar um norte”, afirma o coordenador pedagógico do ensino fundamental do colégio, César Pazinatto.
A assessora de tecnologia educacional da Escola Viva, Elizabeth Fantauzzi, aconselha alguns cuidados. “Os estudantes são pouco focados, perdem o interesse rapidamente. É dever da escola dar o foco”, afirma.
fonte: http://www.estadao.com.br/
O uso de novas tecnologias na sala de aula, pouco a pouco, vai ganhando espaço na rotina pedagógica, mas educadores acreditam que a consolidação desse tipo de mudança ainda depende de muito esforço por parte dos professores.
Ana Maria Hessel, professora de tecnologia da inteligência e design digital da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que a educação está atrasada e ainda não encontrou um modo de usar a tecnologia em aula. “Os alunos já consomem tudo isso. Somos nós, professores, que estamos atrasados, e os alunos vão nos ensinar. As tecnologias promovem uma troca ótima.”
Para ela, a “compulsão por informação” provocada pelas novas tecnologias deve sim ser incorporada nas salas de aula. “Há uma necessidade de multitarefa nessa geração. Não é possível dar uma aula como antes.”
Algumas escolas particulares de São Paulo estão promovendo projetos que incorporaram a tecnologia de forma pedagógica na grade curricular. O colégio I.L. Peretz, na Vila Mariana, criou uma midiateca para que professores e alunos tenham acesso às novas mídias. “É um modo de estimular o aluno”, diz o responsável pelo espaço, Heber Terra.
Plataformas como blogs e o site de vídeos YouTube são usadas para trabalhar textos e até projetos científicos no colégio Santo Américo, no Jardim Colombo. “As redes sociais são promissoras até como ferramenta de formação continuada aos professores. Mas é preciso encontrar um norte”, afirma o coordenador pedagógico do ensino fundamental do colégio, César Pazinatto.
A assessora de tecnologia educacional da Escola Viva, Elizabeth Fantauzzi, aconselha alguns cuidados. “Os estudantes são pouco focados, perdem o interesse rapidamente. É dever da escola dar o foco”, afirma.
fonte: http://www.estadao.com.br/
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