Clipping Educacional - DE SÃO PAULO
Sol e chuva em quadras, mesmo depois de cobertas, e risco de acidentes com alunos. Auditoria do Tribunal de Contas encontrou esses problemas num programa do governo de SP que prevê reforma nas escolas estaduais, segundo reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
De acordo com o texto, o órgão analisou o projeto de cobertura de quadras da Secretaria da Educação, iniciado em 2007 e que consumiu no ano passado R$ 62,6 milhões (equivalente a metade do atual orçamento para informatização de colégios). Um dos principais problemas relatados foi a colocação de pilares (que sustentam o teto) muito próximos às linhas das quadras.
Técnicos visitaram no ano passado 56 dos 363 colégios que receberam a cobertura em 2009. Além do risco de acidentes, foi constatada ineficácia da obra na maioria dos casos, pois não há anteparos laterais na cobertura. O relatório critica também a condição do piso de diversas quadras, que está irregular; a pintura das linhas, que sai facilmente; e a má situação de traves e tabelas.
OUTRO LADO
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirma que adotou um modelo de obras compatível com o orçamento disponível, considerando o universo de cerca de 5.000 prédios da rede, "fornecendo a melhoria e o mesmo padrão para todos".
Em nota, o órgão do governo estadual alerta para a "diferença entre construir um ginásio de esportes para poucas escolas ou a cobertura de quadra para quase todas as escolas públicas".
A Secretaria da Educação nega que haja risco de choques, pois o projeto prevê recuo entre a quadra e os pilares. Diz, porém, que onde houve constatação de problemas os reparos já foram feitos ou estão em andamento.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
Sol e chuva em quadras, mesmo depois de cobertas, e risco de acidentes com alunos. Auditoria do Tribunal de Contas encontrou esses problemas num programa do governo de SP que prevê reforma nas escolas estaduais, segundo reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
De acordo com o texto, o órgão analisou o projeto de cobertura de quadras da Secretaria da Educação, iniciado em 2007 e que consumiu no ano passado R$ 62,6 milhões (equivalente a metade do atual orçamento para informatização de colégios). Um dos principais problemas relatados foi a colocação de pilares (que sustentam o teto) muito próximos às linhas das quadras.
Técnicos visitaram no ano passado 56 dos 363 colégios que receberam a cobertura em 2009. Além do risco de acidentes, foi constatada ineficácia da obra na maioria dos casos, pois não há anteparos laterais na cobertura. O relatório critica também a condição do piso de diversas quadras, que está irregular; a pintura das linhas, que sai facilmente; e a má situação de traves e tabelas.
OUTRO LADO
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirma que adotou um modelo de obras compatível com o orçamento disponível, considerando o universo de cerca de 5.000 prédios da rede, "fornecendo a melhoria e o mesmo padrão para todos".
Em nota, o órgão do governo estadual alerta para a "diferença entre construir um ginásio de esportes para poucas escolas ou a cobertura de quadra para quase todas as escolas públicas".
A Secretaria da Educação nega que haja risco de choques, pois o projeto prevê recuo entre a quadra e os pilares. Diz, porém, que onde houve constatação de problemas os reparos já foram feitos ou estão em andamento.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
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