Leonardo Cazes
Clipping Educacional – O Globo
RIO - Os estudantes brasileiros sabem mais português do que há dois anos, mas evoluíram muito pouco em matemática. A constatação é feita a partir dos dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, divulgados na tarde desta quinta-feira pelo Ministério da Educação (MEC). As metas para todos os segmentos foram superadas, puxadas principalmente pelo melhor rendimento em língua portuguesa. Apenas nos anos iniciais do Ensino Fundamental o desempenho em matemática teve aumento expressivo.
Não à toa, foi este segmento que atingiu o melhor resultado, Ideb igual a 4,6, previsto para ser atingido apenas em 2011. O melhor rendimento dos alunos nas provas de português, que na média nacional cresceu quase nove pontos, e matemática, com aumento de 11 pontos, foi o responsável pelo bom desempenho. A taxa de aprovação também cresceu, quase 3%.
Já o Ensino Médio superou por apenas 0,1 a meta programada para 2009, que era de 3,5. O rendimento dos estudantes nas provas de matemática se manteve estável, enquanto o resultado em português foi 7 pontos melhor. A taxa de aprovação variou positivamente pouco mais de 1%.
Os anos finais do Ensino Fundamental conseguiram Ideb igual a 4, 0,3 ponto acima do resultado esperado, de 3,7, influenciado pelo bom aproveitamento em português, que cresceu quase 10 pontos em relação a 2007. Já o rendimento em matemática ficou praticamente igual, assim como a taxa de aprovação.
Em relação a 2007, quando o Ideb foi calculado pela última vez, todos os índices apresentaram melhora. No Ensino Fundamental, o crescimento foi de 0,4 nos anos iniciais, e 0,2 nos anos finais. No Ensino Médio, o aumento foi de 0,1 ponto.
O Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) é um cálculo que reúne o desempenho nas avaliações promovidas pelo governo federal, assim como as taxas de reprovação da rede pública de ensino. O Ideb é produzido a cada dois anos e tem como meta atingir o resultado igual a 6 até 2021. Este é o índice dos países participantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Fonte: http://oglobo.globo.com
RIO - Os estudantes brasileiros sabem mais português do que há dois anos, mas evoluíram muito pouco em matemática. A constatação é feita a partir dos dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, divulgados na tarde desta quinta-feira pelo Ministério da Educação (MEC). As metas para todos os segmentos foram superadas, puxadas principalmente pelo melhor rendimento em língua portuguesa. Apenas nos anos iniciais do Ensino Fundamental o desempenho em matemática teve aumento expressivo.
Não à toa, foi este segmento que atingiu o melhor resultado, Ideb igual a 4,6, previsto para ser atingido apenas em 2011. O melhor rendimento dos alunos nas provas de português, que na média nacional cresceu quase nove pontos, e matemática, com aumento de 11 pontos, foi o responsável pelo bom desempenho. A taxa de aprovação também cresceu, quase 3%.
Já o Ensino Médio superou por apenas 0,1 a meta programada para 2009, que era de 3,5. O rendimento dos estudantes nas provas de matemática se manteve estável, enquanto o resultado em português foi 7 pontos melhor. A taxa de aprovação variou positivamente pouco mais de 1%.
Os anos finais do Ensino Fundamental conseguiram Ideb igual a 4, 0,3 ponto acima do resultado esperado, de 3,7, influenciado pelo bom aproveitamento em português, que cresceu quase 10 pontos em relação a 2007. Já o rendimento em matemática ficou praticamente igual, assim como a taxa de aprovação.
Em relação a 2007, quando o Ideb foi calculado pela última vez, todos os índices apresentaram melhora. No Ensino Fundamental, o crescimento foi de 0,4 nos anos iniciais, e 0,2 nos anos finais. No Ensino Médio, o aumento foi de 0,1 ponto.
O Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) é um cálculo que reúne o desempenho nas avaliações promovidas pelo governo federal, assim como as taxas de reprovação da rede pública de ensino. O Ideb é produzido a cada dois anos e tem como meta atingir o resultado igual a 6 até 2021. Este é o índice dos países participantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Fonte: http://oglobo.globo.com
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