Clipping Educacional - Folha de S.Paulo
A menos de cinco meses para o primeiro turno das eleições, servidores federais aumentam a pressão sobre o governo para obter reajustes.
Para a Condisef (confederação dos trabalhadores no serviço público), de 50 mil a 60 mil estão em greve no país.
A reportagem apurou com o governo, com comandos de greve e com associações de servidores um número mais modesto: cerca de 11.500 grevistas (excluindo os servidores do Judiciário).
O número poderá aumentar nos próximos dias, já que outros servidores ameaçam paralisação, como os policiais federais e os funcionários do Judiciário. O presidente Lula informou anteontem que não vai conceder mais reajustes neste ano. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) acusou os movimentos grevistas de se aproveitarem do ano eleitoral para "tirar mais um pouco" do governo.
O secretário-geral da Condisef, Josemilton Costa, disse que a declaração de Bernardo foi "infeliz". Ele nega que os servidores estejam se aproveitando das eleições. A entidade, ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores), representa os grevistas nas negociações. O presidente da CUT, Artur Henrique, admitiu que o ano eleitoral contribui para as paralisações generalizadas.
Judiciário
Em meio à ameaça de greve do Judiciário em mais Estados, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Cezar Peluso, foi ontem à Câmara. O presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), negou ter pressionado pela aprovação do projeto de reajuste.
A principal reivindicação do Judiciário é aprovação do projeto sobre o plano de carreiras. O impacto da proposta é de cerca de R$ 6,3 bilhões em 2011, com reajuste de 56%.
Segundo a Fenajuf (federação do Judiciário federal e Ministério Público), a greve atinge cerca de 60% dos servidores em oito Estados.
No setor ambiental, segundo a Asibama (associação dos servidores do Ibama), atinge 4.500 dos 6.500 funcionários do Ibama, do Instituto Chico Mendes e do Ministério do Meio Ambiente. Ontem, cerca de 700 servidores do setor entregaram seus cargos.
fonte: http://www.agora.uol.com.br
A menos de cinco meses para o primeiro turno das eleições, servidores federais aumentam a pressão sobre o governo para obter reajustes.
Para a Condisef (confederação dos trabalhadores no serviço público), de 50 mil a 60 mil estão em greve no país.
A reportagem apurou com o governo, com comandos de greve e com associações de servidores um número mais modesto: cerca de 11.500 grevistas (excluindo os servidores do Judiciário).
O número poderá aumentar nos próximos dias, já que outros servidores ameaçam paralisação, como os policiais federais e os funcionários do Judiciário. O presidente Lula informou anteontem que não vai conceder mais reajustes neste ano. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) acusou os movimentos grevistas de se aproveitarem do ano eleitoral para "tirar mais um pouco" do governo.
O secretário-geral da Condisef, Josemilton Costa, disse que a declaração de Bernardo foi "infeliz". Ele nega que os servidores estejam se aproveitando das eleições. A entidade, ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores), representa os grevistas nas negociações. O presidente da CUT, Artur Henrique, admitiu que o ano eleitoral contribui para as paralisações generalizadas.
Judiciário
Em meio à ameaça de greve do Judiciário em mais Estados, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Cezar Peluso, foi ontem à Câmara. O presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), negou ter pressionado pela aprovação do projeto de reajuste.
A principal reivindicação do Judiciário é aprovação do projeto sobre o plano de carreiras. O impacto da proposta é de cerca de R$ 6,3 bilhões em 2011, com reajuste de 56%.
Segundo a Fenajuf (federação do Judiciário federal e Ministério Público), a greve atinge cerca de 60% dos servidores em oito Estados.
No setor ambiental, segundo a Asibama (associação dos servidores do Ibama), atinge 4.500 dos 6.500 funcionários do Ibama, do Instituto Chico Mendes e do Ministério do Meio Ambiente. Ontem, cerca de 700 servidores do setor entregaram seus cargos.
fonte: http://www.agora.uol.com.br
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