segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Rede social de aprendizado de idiomas atinge 5 milhões de usuários

MAURÍCIO KANNO
Clipping Educacional - colaboração para a Folha Online
A rede social Livemocha anunciou nesta quinta-feira (18) à noite que atingiu 5 milhões de usuários.
O site oferece 35 cursos de idiomas para um aprendizado com apoio dos demais usuários.
Dentre esses, estão tanto os europeus, mais tradicionais para os brasileiros, como inglês, espanhol, italiano e francês; como também diversos asiáticos, como japonês, chinês, farsi, hindi, urdu e russo.
Até mesmo árabe, uma das línguas mais faladas na África, pode-se aprender por essa rede social.
No Livemocha, cursos gratuitos divididos em módulos com nível crescente de dificuldade estão disponíveis ao usuário.
Eles envolvem o treinamento na escrita, leitura, audição e fala --o que exige o uso de microfone e fone de ouvido para as duas últimas habilidades.
Colaboração no idioma nativo
Para cada módulo de curso, há séries de exercícios correspondentes, onde está a maior graça do site.
Porque com eles, o usuário-estudante publica seus textos e grava suas falas, que serão corrigidos pela boa vontade dos outros usuários --nativos ou fluentes na língua estudada--, que são em geral realmente bem participativos.
Assim, espera-se que cada um também colabore corrigindo e tirando dúvidas dos outros usuários. Por exemplo, o básico seria que brasileiros ajudassem os que estudam português do Brasil (também há o de Portugal).
O esquema de pontuação por cada tipo de ação é um estimulante, que faz a participação se tornar até lúdica.
O ponto fraco do site é a gramática: neste ponto, é necessário complementar o aprendizado com outras fontes. O Livemocha se concentra mesmo em vocabulário e construções de frases.
Uma boa forma de complementar, com lições sobre gramática e alfabetos, é com o site italki, por exemplo.
Recentemente, o Livemocha também lançou um aplicativo ligado ao Facebook, a maior rede social, para compartilhar conteúdos entre as duas redes.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br

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