Clipping Educacional - da Folha de S.Paulo
O Ministério da Educação afirmou na noite deste domingo que houve um erro no gabarito oficial do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) divulgado pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais), órgão responsável pela aplicação da prova em todo o Brasil para os 4,1 milhões de estudantes inscritos.
Segundo o ministério, as alternativas corretas de cada versão da prova foram embaralhadas. O MEC retirou do ar os gabaritos embaralhados para corrigir as informações e os novos gabaritos devem ser divulgados na manhã desta segunda-feira (7).
Ontem, foram quatro horas e meia para responder a 90 questões, sendo 45 de ciências da natureza e 45 de humanas. Neste domingo, o estudante teve uma hora a mais de prova, porque, além das 45 questões de linguagens e das 45 de matemática, teve também que elaborar uma redação.
O tema da redação tratou de corrupção e ética. Com a proposta "o indivíduo frente à ética nacional", a coletânea utilizou uma charge de Millôr Fernandes e adaptações de dois textos publicados na imprensa.
Presos
O Enem também será aplicado em janeiro de 2010 nos presídios que inscreveram os detentos e que mantêm programas especiais de ensino médio, segundo portaria do Inep publicada no "Diário Oficial da União" de sexta-feira (4).
O Enem deveria ter sido aplicado nos dias 3 e 4 de outubro passado, mas foi adiado após vazamento do conteúdo. Na quinta-feira (3), o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que todos os procedimentos e as recomendações feitas pela PF (Polícia Federal) para o esquema de segurança da prova foram "atendidos sem exceção".
Após a fraude, o Ministério da Educação rompeu o contrato com o consórcio Connasel, responsável pela aplicação do exame. Mas a empresa negou falhas na segurança. Cinco pessoas foram indiciadas pelo crime, entre eles estão Felipe Pradella, Felipe Ribeiro e Marcelo Sena --funcionários da Cetro, uma das três empresas que compõem o consórcio.
fonte:http://www1.folha.uol.com.br
O Ministério da Educação afirmou na noite deste domingo que houve um erro no gabarito oficial do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) divulgado pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais), órgão responsável pela aplicação da prova em todo o Brasil para os 4,1 milhões de estudantes inscritos.
Segundo o ministério, as alternativas corretas de cada versão da prova foram embaralhadas. O MEC retirou do ar os gabaritos embaralhados para corrigir as informações e os novos gabaritos devem ser divulgados na manhã desta segunda-feira (7).
Ontem, foram quatro horas e meia para responder a 90 questões, sendo 45 de ciências da natureza e 45 de humanas. Neste domingo, o estudante teve uma hora a mais de prova, porque, além das 45 questões de linguagens e das 45 de matemática, teve também que elaborar uma redação.
O tema da redação tratou de corrupção e ética. Com a proposta "o indivíduo frente à ética nacional", a coletânea utilizou uma charge de Millôr Fernandes e adaptações de dois textos publicados na imprensa.
Presos
O Enem também será aplicado em janeiro de 2010 nos presídios que inscreveram os detentos e que mantêm programas especiais de ensino médio, segundo portaria do Inep publicada no "Diário Oficial da União" de sexta-feira (4).
O Enem deveria ter sido aplicado nos dias 3 e 4 de outubro passado, mas foi adiado após vazamento do conteúdo. Na quinta-feira (3), o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que todos os procedimentos e as recomendações feitas pela PF (Polícia Federal) para o esquema de segurança da prova foram "atendidos sem exceção".
Após a fraude, o Ministério da Educação rompeu o contrato com o consórcio Connasel, responsável pela aplicação do exame. Mas a empresa negou falhas na segurança. Cinco pessoas foram indiciadas pelo crime, entre eles estão Felipe Pradella, Felipe Ribeiro e Marcelo Sena --funcionários da Cetro, uma das três empresas que compõem o consórcio.
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