Clipping Educacional - CGC Educação (05.11.2009)
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a decisão ocorreu porque a atual estrutura da Secretaria de Educação não tem mais capacidade para aumentar o número de estudantes
Os cursos públicos opcionais de língua estrangeira poderão ser terceirizados no Estado de São Paulo a partir de 2010, de acordo com um decreto assinado pelo governador José Serra. As aulas extracurricularares dadas para os alunos da rede pública estão atualmente sob a responsabilidade da Secretaria da Educação.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a decisão ocorreu porque a atual estrutura da secretaria não tem mais capacidade para aumentar o número de estudantes.
Hoje, 50 mil alunos estão matriculados. Segundo o jornal, o publico potencial do programa – alunos entre a sexta série do ensino fundamental e o terceiro ano do médio – seria de 3 milhões.
O aluno pode cursar espanhol, italiano, francês, entre outros, fora do período de aula regular. A secretaria acredita que a procura pelos cursos crescerá em 2010 com a oferta do inglês.
O secretário-adjunto Guilherme Bueno disse ao repórter Fábio Takahashi que não tem estimativa de quantas escolas de idioma serão contratadas para prestar o serviço.
Um professor ouvido pela reportagem disse que o decreto abre a possibilidade de o Estado terceirizar também as aulas obrigatórias de línguas na rede estadual - inglês hoje e espanhol a partir de 2010.
O decreto diz que os alunos poderão cursar os idiomas obrigatórios "também" nos Centros de Estudos de Línguas. O professor de espanhol da USP, Mario González e Adrián Fanjul, acredita não haver dúvidas com relação à intenção de terceirização.
A Secretaria da Educação nega a intenção e garante que apenas os cursos não-obrigatórios serão terceirizados.
Fonte: http://e-educador.com
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a decisão ocorreu porque a atual estrutura da Secretaria de Educação não tem mais capacidade para aumentar o número de estudantes
Os cursos públicos opcionais de língua estrangeira poderão ser terceirizados no Estado de São Paulo a partir de 2010, de acordo com um decreto assinado pelo governador José Serra. As aulas extracurricularares dadas para os alunos da rede pública estão atualmente sob a responsabilidade da Secretaria da Educação.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a decisão ocorreu porque a atual estrutura da secretaria não tem mais capacidade para aumentar o número de estudantes.
Hoje, 50 mil alunos estão matriculados. Segundo o jornal, o publico potencial do programa – alunos entre a sexta série do ensino fundamental e o terceiro ano do médio – seria de 3 milhões.
O aluno pode cursar espanhol, italiano, francês, entre outros, fora do período de aula regular. A secretaria acredita que a procura pelos cursos crescerá em 2010 com a oferta do inglês.
O secretário-adjunto Guilherme Bueno disse ao repórter Fábio Takahashi que não tem estimativa de quantas escolas de idioma serão contratadas para prestar o serviço.
Um professor ouvido pela reportagem disse que o decreto abre a possibilidade de o Estado terceirizar também as aulas obrigatórias de línguas na rede estadual - inglês hoje e espanhol a partir de 2010.
O decreto diz que os alunos poderão cursar os idiomas obrigatórios "também" nos Centros de Estudos de Línguas. O professor de espanhol da USP, Mario González e Adrián Fanjul, acredita não haver dúvidas com relação à intenção de terceirização.
A Secretaria da Educação nega a intenção e garante que apenas os cursos não-obrigatórios serão terceirizados.
Fonte: http://e-educador.com
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