Christian Baines, repórter em Brasília
Clipping Educacional - Último Segundo
BRASÍLIA – Após reunião com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Alan Barbiero, afirmou que as universidades federais estão dispostas a adiar seus vestibulares. Segundo ele, as instituições vão esperar o anúncio da nova data – que vai ser feito nesta quarta-feira (07/10) - para readaptar seus calendários.
Levantamento do ministério apontou que dois finais de semanas – um no final de novembro e outro no início de dezembro – causariam menor impacto.
“As universidades participaram de forma autônoma. Qualquer mudança será uma decisão de cada universidade em seu Conselho Superior. O que eu posso dizer que há um sentimento coletivo de confiança no ministro”, disse Alan Barbiero.
O MEC pretende escolher um final de semana que cause menos transtorno, tanto em relação aos estudantes como às universidades. Já era esperado que o ministro negociasse o adiamento de algum vestibular com baixo número de inscritos em benefício do Enem. O levantamento da pasta teria apontado dois finais de semana disponíveis – um deles no final de novembro e outro no início de dezembro.
Barbiero destacou que o adiamento não pode interferir no começo do ano letivo das universidades no ano que vem. Segundo ele, as instituições precisam cumprir a lei de ministrar 100 dias letivos por semestre e, por isso, mais do que 15 dias de atraso no início das aulas prejudicaria o calendário.
A expectativa dos reitores é que o exame seja aplicado ainda em novembro. “Temos a expectativa de que a nova data seja a mais antecipada possível”, afirmou Paulo Cesar Pereira, presidente do Conselho Nacional de Instituições Federais (Conif).
Também reitor da Universidade Federal de Goiás, Barbiero disse, por outro lado, que as instituições estão dispostas a manter o exame na composição da nota de seus vestibulares.
“A data apresentada pelo ministério será analisada. Vamos fazer todo o esforço para atender o que entendemos como algo importante, que é inserir o Enem como uma nova maneira de promover o ingresso dos estudantes nas universidades”.
A reunião desta segunda-feira contou com de cinco reitores, um de cada região do País, além de representantes de instituições federais e secretarias estaduais e municipais de ensino.
Fonte: http://educacao.ig.com.br
Levantamento do ministério apontou que dois finais de semanas – um no final de novembro e outro no início de dezembro – causariam menor impacto.
“As universidades participaram de forma autônoma. Qualquer mudança será uma decisão de cada universidade em seu Conselho Superior. O que eu posso dizer que há um sentimento coletivo de confiança no ministro”, disse Alan Barbiero.
O MEC pretende escolher um final de semana que cause menos transtorno, tanto em relação aos estudantes como às universidades. Já era esperado que o ministro negociasse o adiamento de algum vestibular com baixo número de inscritos em benefício do Enem. O levantamento da pasta teria apontado dois finais de semana disponíveis – um deles no final de novembro e outro no início de dezembro.
Barbiero destacou que o adiamento não pode interferir no começo do ano letivo das universidades no ano que vem. Segundo ele, as instituições precisam cumprir a lei de ministrar 100 dias letivos por semestre e, por isso, mais do que 15 dias de atraso no início das aulas prejudicaria o calendário.
A expectativa dos reitores é que o exame seja aplicado ainda em novembro. “Temos a expectativa de que a nova data seja a mais antecipada possível”, afirmou Paulo Cesar Pereira, presidente do Conselho Nacional de Instituições Federais (Conif).
Também reitor da Universidade Federal de Goiás, Barbiero disse, por outro lado, que as instituições estão dispostas a manter o exame na composição da nota de seus vestibulares.
“A data apresentada pelo ministério será analisada. Vamos fazer todo o esforço para atender o que entendemos como algo importante, que é inserir o Enem como uma nova maneira de promover o ingresso dos estudantes nas universidades”.
A reunião desta segunda-feira contou com de cinco reitores, um de cada região do País, além de representantes de instituições federais e secretarias estaduais e municipais de ensino.
Fonte: http://educacao.ig.com.br
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