Clipping Educacional - Do G1, com informações do Jornal Hoje
Exame foi cancelado depois de denúncia.Polícia Federal foi acionada para investigar o caso.
A quinta-feira (1º) começou com uma surpresa para 4,1 milhões de estudantes que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): a prova foi cancelada. O ministro da Educação, Fernando Haddad, tomou a atitude durante a madrugada, depois que o jornal "O Estado de S. Paulo" fez o alerta sobre o vazamento das questões da prova.
Quem está se preparando desde o começo do ano levou um susto. "Desde o começo do ano, essas notícias do Enem estão atrapalhadas. Dizem que vai cair, que não vai cair, que a faculdade vai aceitar, que não vai...", diz o estudante Paulo Galego.
Segundo reportagem do jornal, um homem ligou, na quarta-feira (30), para a redação dizendo ter em mãos as duas provas que seriam aplicadas no Enem. Ele se propôs a entregá-las à equipe em troca de R$ 500 mil. A reportagem diz ainda que o homem afirmou: "Isto aqui é muito sério. Derruba ministério".
O jornal informa que consultou o material para checar a veracidade das informações sem se comprometer com a compra. E teve acesso à prova de linguagem e códigos, que seria aplicada no domingo (4).
A primeira questão era uma tira da personagem em quadrinhos Mafalda. Em outra questão, aparece uma bandeira do Brasil com a área verde parcialmente apagada. A publicação conta que outras questões mostravam trechos dos poemas "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias, e "Meio do Caminho", de Carlos Drummond de Andrade.
Outra pergunta reproduzia um texto da revista "Veja" sobre o filme "Touro Indomável".
O homem que estava com a prova disse que recebeu o exame direto de Brasília, de pessoas ligadas ao Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) e Ministério da Educação (MEC).
O ministério já acionou a Polícia Federal para investigar o vazamento das informações. No fim da manhã, o MEC confirmou que quem entrega, imprime e recolhe as provas é um consórcio formado por três empresas, de São Paulo, da Bahia e do Rio de Janeiro.
O novo teste deve ser realizado em até 45 dias.
Exame foi cancelado depois de denúncia.Polícia Federal foi acionada para investigar o caso.
A quinta-feira (1º) começou com uma surpresa para 4,1 milhões de estudantes que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): a prova foi cancelada. O ministro da Educação, Fernando Haddad, tomou a atitude durante a madrugada, depois que o jornal "O Estado de S. Paulo" fez o alerta sobre o vazamento das questões da prova.
Quem está se preparando desde o começo do ano levou um susto. "Desde o começo do ano, essas notícias do Enem estão atrapalhadas. Dizem que vai cair, que não vai cair, que a faculdade vai aceitar, que não vai...", diz o estudante Paulo Galego.
Segundo reportagem do jornal, um homem ligou, na quarta-feira (30), para a redação dizendo ter em mãos as duas provas que seriam aplicadas no Enem. Ele se propôs a entregá-las à equipe em troca de R$ 500 mil. A reportagem diz ainda que o homem afirmou: "Isto aqui é muito sério. Derruba ministério".
O jornal informa que consultou o material para checar a veracidade das informações sem se comprometer com a compra. E teve acesso à prova de linguagem e códigos, que seria aplicada no domingo (4).
A primeira questão era uma tira da personagem em quadrinhos Mafalda. Em outra questão, aparece uma bandeira do Brasil com a área verde parcialmente apagada. A publicação conta que outras questões mostravam trechos dos poemas "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias, e "Meio do Caminho", de Carlos Drummond de Andrade.
Outra pergunta reproduzia um texto da revista "Veja" sobre o filme "Touro Indomável".
O homem que estava com a prova disse que recebeu o exame direto de Brasília, de pessoas ligadas ao Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) e Ministério da Educação (MEC).
O ministério já acionou a Polícia Federal para investigar o vazamento das informações. No fim da manhã, o MEC confirmou que quem entrega, imprime e recolhe as provas é um consórcio formado por três empresas, de São Paulo, da Bahia e do Rio de Janeiro.
O novo teste deve ser realizado em até 45 dias.
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