Clipping Educacional - Folha de S.Paulo
O curso pré-vestibular CPV, da cidade de São Paulo, foi procurado no último dia 28 por um homem que afirmava ter as duas provas do Enem. A oferta, por R$ 200 mil, foi feita cinco dias antes da data do exame.
De acordo com Alexandre Chumer, diretor de comunicação do CPV (com 600 alunos), o contato com o cursinho foi feito por meio da editora do grupo na segunda-feira da semana passada. Primeiro, diz Chumer, o homem ofereceu as duas provas por R$ 200 mil. Após recusa, baixou o preço para R$ 50 mil. Nova recusa. "Fora a questão ética, temos poucos alunos fazendo o Enem. Nem seria interessante para a gente.
A PF investigou o furto por seis dias e concluiu que o caso está "esclarecido", mas não informou se investigou se a prova chegou a ser oferecida a outras pessoas.
Chumer afirma não ter ideia de quem fez a oferta. Ele também não soube informar ontem se o funcionário que recebeu a ligação viu as provas. Chumer afirma ainda que, entre os coordenadores de pré-vestibulares que conhece, ninguém disse ter recebido oferta parecida. "Achamos que era brincadeira, mas quando vimos o que aconteceu pensamos que poderia ser verdade.
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De acordo com Alexandre Chumer, diretor de comunicação do CPV (com 600 alunos), o contato com o cursinho foi feito por meio da editora do grupo na segunda-feira da semana passada. Primeiro, diz Chumer, o homem ofereceu as duas provas por R$ 200 mil. Após recusa, baixou o preço para R$ 50 mil. Nova recusa. "Fora a questão ética, temos poucos alunos fazendo o Enem. Nem seria interessante para a gente.
A PF investigou o furto por seis dias e concluiu que o caso está "esclarecido", mas não informou se investigou se a prova chegou a ser oferecida a outras pessoas.
Chumer afirma não ter ideia de quem fez a oferta. Ele também não soube informar ontem se o funcionário que recebeu a ligação viu as provas. Chumer afirma ainda que, entre os coordenadores de pré-vestibulares que conhece, ninguém disse ter recebido oferta parecida. "Achamos que era brincadeira, mas quando vimos o que aconteceu pensamos que poderia ser verdade.
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O Curso Positivo de Curitiba comemorou, em panfleto, as coincidências entre o exercício de redação que aplicou entre 11 e 14 de setembro a seus 5.000 alunos e a prova do Enem que deveria ter ocorrido em 4 de outubro. O MEC recebeu por e-mail o comparativo entre o exercício e a proposta da prova. "Essas revelações precisam ser investigadas pela Polícia Federal", afirmou em nota.
Prova real e exercício deveriam versar sobre direitos dos idosos Além disso, citações ou dados de apoio da prova também apareciam no simulado. Renato Ribas Vaz, diretor-geral do cursinho, atribui as coincidências à eficiência de sua equipe e disse que a escola jamais se tornaria "cúmplice em uma situação criminosa".
Prova real e exercício deveriam versar sobre direitos dos idosos Além disso, citações ou dados de apoio da prova também apareciam no simulado. Renato Ribas Vaz, diretor-geral do cursinho, atribui as coincidências à eficiência de sua equipe e disse que a escola jamais se tornaria "cúmplice em uma situação criminosa".
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