Clipping Educacional - Do Diário Oficial
Alunos terão aulas presenciais no Memorial da América Latina
A Fundação Memorial da América Latina e o Instituto Cervantes fecharam acordo para o ensino da língua espanhola a distância a partir de 2010. As negociações, estudos e estruturação do curso começaram há dois anos. Os funcionários do Memorial serão os primeiros a participar do curso, que terá início em agosto. Após o período de testes, o curso será aberto para o público.
O Memorial e o Cervantes desenvolveram modelo semipresencial novo, que envolve as representações diplomáticas da Espanha, dos países latino-americanos e do Caribe sediadas em São Paulo. Os alunos inscritos vão interagir no ambiente virtual pedagógico criado pelo Cervantes, mas terão atividades todos os sábados no Memorial.
O modelo de ensino a distância, criado pelo Cervantes e o Memorial, prevê encontros presenciais a cada 15 dias entre os alunos e o seu tutor. Esses encontros se darão aos sábados nas salas de aula do CBEAL. Nas outras semanas, serão programadas atividades em espanhol sobre a cultura, a sociedade e a história dos países de língua espanhola.
A iniciativa conta com apoio dos consulados latino-americanos, por meio do Grupo Latino-americano e do Caribe (Grulac), associação criada há dois anos para apoiar o ensino de espanhol em escolas públicas batizadas com nomes de países ou personalidades latino-americanas e caribenhas.
Os encontros presenciais permitirão que se forme uma comunidade de estudantes de espanhol baseada no Memorial, superando o isolamento do aluno, um dos pontos fracos do ensino a distância. Os estudantes também farão um mergulho na arte em língua espanhola. Os alunos que completarem os cinco módulos estarão habilitados a prestar a prova de conhecimento no próprio Instituto Cervantes.
O Instituto Cervantes de São Paulo oferece curso a distância para 3,5 mil pessoas. No Brasil, há nove desses centros culturais, ligados ao governo espanhol. Há um crescente aumento do interesse pela língua espanhola no Brasil, especialmente depois que uma lei federal torna obrigatório na rede pública do País a oferta do idioma.
fonte:http://www.saopaulo.sp.gov.br/
A Fundação Memorial da América Latina e o Instituto Cervantes fecharam acordo para o ensino da língua espanhola a distância a partir de 2010. As negociações, estudos e estruturação do curso começaram há dois anos. Os funcionários do Memorial serão os primeiros a participar do curso, que terá início em agosto. Após o período de testes, o curso será aberto para o público.
O Memorial e o Cervantes desenvolveram modelo semipresencial novo, que envolve as representações diplomáticas da Espanha, dos países latino-americanos e do Caribe sediadas em São Paulo. Os alunos inscritos vão interagir no ambiente virtual pedagógico criado pelo Cervantes, mas terão atividades todos os sábados no Memorial.
O modelo de ensino a distância, criado pelo Cervantes e o Memorial, prevê encontros presenciais a cada 15 dias entre os alunos e o seu tutor. Esses encontros se darão aos sábados nas salas de aula do CBEAL. Nas outras semanas, serão programadas atividades em espanhol sobre a cultura, a sociedade e a história dos países de língua espanhola.
A iniciativa conta com apoio dos consulados latino-americanos, por meio do Grupo Latino-americano e do Caribe (Grulac), associação criada há dois anos para apoiar o ensino de espanhol em escolas públicas batizadas com nomes de países ou personalidades latino-americanas e caribenhas.
Os encontros presenciais permitirão que se forme uma comunidade de estudantes de espanhol baseada no Memorial, superando o isolamento do aluno, um dos pontos fracos do ensino a distância. Os estudantes também farão um mergulho na arte em língua espanhola. Os alunos que completarem os cinco módulos estarão habilitados a prestar a prova de conhecimento no próprio Instituto Cervantes.
O Instituto Cervantes de São Paulo oferece curso a distância para 3,5 mil pessoas. No Brasil, há nove desses centros culturais, ligados ao governo espanhol. Há um crescente aumento do interesse pela língua espanhola no Brasil, especialmente depois que uma lei federal torna obrigatório na rede pública do País a oferta do idioma.
fonte:http://www.saopaulo.sp.gov.br/
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