Clipping Educacional - Folha de S. Paulo
O governo de São Paulo vai limitar o trabalho de grávidas em escolas e hospitais públicos. As medidas deverão ser anunciadas hoje para restringir o contato de gestantes --mais vulneráveis ao vírus A (H1N1) -- com o público.
Uma das propostas em estudo é a transferência para o serviço de apoio. A ideia é, por exemplo, tirar professoras de 1ª a 4ª séries das salas de aula, acomodando-as na área administrativa. A mesma lógica deverá ser aplicada em hospitais e postos de saúde e se estender a todo o serviço público: grávidas deverão ser retiradas do atendimento. Na administração do Estado, será uma regra. Para o setor privado, uma recomendação.
Ontem, técnicos da Secretaria da Saúde se reuniram para elaboração de medidas e de como viabilizá-las. Por exemplo: uma enfermeira grávida deve ser afastada da triagem de pacientes. Mas a transferência é dispensável se ela trabalha numa UTI cardiológica, onde não há gripados.
Segundo o último boletim da Secretaria Estadual da Saúde, há 69 óbitos pela gripe suína em São Paulo, dos quais 13 vítimas estavam grávidas.
A maioria das grávidas que morreu ou teve quadro grave no mundo estava no terceiro entre o sétimo e o nono mês. O mesmo ocorre em São Paulo, segundo o secretário da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Para Esper Kallas, infectologista da USP, uma das hipóteses é que o crescimento do bebê empurra o diafragma para cima, diminuindo o espaço para que o pulmão se expanda na respiração.
O governo de São Paulo vai limitar o trabalho de grávidas em escolas e hospitais públicos. As medidas deverão ser anunciadas hoje para restringir o contato de gestantes --mais vulneráveis ao vírus A (H1N1) -- com o público.
Uma das propostas em estudo é a transferência para o serviço de apoio. A ideia é, por exemplo, tirar professoras de 1ª a 4ª séries das salas de aula, acomodando-as na área administrativa. A mesma lógica deverá ser aplicada em hospitais e postos de saúde e se estender a todo o serviço público: grávidas deverão ser retiradas do atendimento. Na administração do Estado, será uma regra. Para o setor privado, uma recomendação.
Ontem, técnicos da Secretaria da Saúde se reuniram para elaboração de medidas e de como viabilizá-las. Por exemplo: uma enfermeira grávida deve ser afastada da triagem de pacientes. Mas a transferência é dispensável se ela trabalha numa UTI cardiológica, onde não há gripados.
Segundo o último boletim da Secretaria Estadual da Saúde, há 69 óbitos pela gripe suína em São Paulo, dos quais 13 vítimas estavam grávidas.
A maioria das grávidas que morreu ou teve quadro grave no mundo estava no terceiro entre o sétimo e o nono mês. O mesmo ocorre em São Paulo, segundo o secretário da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Para Esper Kallas, infectologista da USP, uma das hipóteses é que o crescimento do bebê empurra o diafragma para cima, diminuindo o espaço para que o pulmão se expanda na respiração.
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