Clipping Educacional - Da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Educação
A Secretaria de Estado da Educação adquiriu balcões tipo self-service para 250 escolas da rede de ensino. Os primeiros 40equipamentos serão instalados em agosto, e até o final do ano outras 210 escolas serão beneficiadas. A iniciativa faz parte do Projeto
Sirva-se, criado em 2004, para modernizar os utensílios para a produção e a distribuição da merenda em quase 3 mil escolas.
Atualmente, 2,6 mil unidades dispõem dos novos balcões. Os modelos têm regulagem de altura e abas laterais maiores que os tradicionais.
Com isso, os estudantes podem visualizar a comida e, assim, aprender sobre a boa alimentação. A ideia é ajudar as crianças na hora de montar o prato e estimular o aprendizado de quantidade e qualidade.
“As crianças não conseguem observar a comida nos balcões tradicionais. Nos novos modelos, as abas laterais mais largas ajudam a apoiar os pratos”, afirma Monika Manfrini Ferraz Nogueira, nutricionista do Departamento de Suprimento Escolar (DSE)da secretaria. Os equipamentos, idealizados por técnicos da secretaria e adquiridos pelo sistema de pregão, propiciam economia ao Estado. Cada um custa aproximadamente R$ 2.450, enquanto o modelo tradicional cerca de R$ 4 mil. Os novos têm quatro cubas para armazenar os alimentos e expectativa de duração de dez anos. Para se servir, os aluno sterão sempre o acompanhamento de um profissional da escola. A secretaria distribui, direta e indiretamente, em torno de 3 milhões de refeições por dia nas escolas estaduais.
Fonte: http://www.imprensaoficial.com.br
A Secretaria de Estado da Educação adquiriu balcões tipo self-service para 250 escolas da rede de ensino. Os primeiros 40equipamentos serão instalados em agosto, e até o final do ano outras 210 escolas serão beneficiadas. A iniciativa faz parte do Projeto
Sirva-se, criado em 2004, para modernizar os utensílios para a produção e a distribuição da merenda em quase 3 mil escolas.
Atualmente, 2,6 mil unidades dispõem dos novos balcões. Os modelos têm regulagem de altura e abas laterais maiores que os tradicionais.
Com isso, os estudantes podem visualizar a comida e, assim, aprender sobre a boa alimentação. A ideia é ajudar as crianças na hora de montar o prato e estimular o aprendizado de quantidade e qualidade.
“As crianças não conseguem observar a comida nos balcões tradicionais. Nos novos modelos, as abas laterais mais largas ajudam a apoiar os pratos”, afirma Monika Manfrini Ferraz Nogueira, nutricionista do Departamento de Suprimento Escolar (DSE)da secretaria. Os equipamentos, idealizados por técnicos da secretaria e adquiridos pelo sistema de pregão, propiciam economia ao Estado. Cada um custa aproximadamente R$ 2.450, enquanto o modelo tradicional cerca de R$ 4 mil. Os novos têm quatro cubas para armazenar os alimentos e expectativa de duração de dez anos. Para se servir, os aluno sterão sempre o acompanhamento de um profissional da escola. A secretaria distribui, direta e indiretamente, em torno de 3 milhões de refeições por dia nas escolas estaduais.
Fonte: http://www.imprensaoficial.com.br
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