Vinícius Segalla
lipping Educacional - do Agora
A Câmara Municipal aprovou ontem o projeto enviado pela Prefeitura de São Paulo sobre o pagamento de bônus aos servidores da Educação.
O valor total da gratificação chega a R$ 2.400. A primeira parcela, que varia de R$ 400 a R$ 800, será paga até o fim de julho, de acordo com a Secretaria Municipal da Educação.
Vão receber o adicional todos os funcionários que tenham começado a trabalhar na pasta há, pelo menos, seis meses. Em julho, vão receber R$ 800 de prêmio aqueles que têm jornada de 40 horas semanais. Possuem esta carga a maioria dos servidores da Educação. Já os funcionários que trabalham 30 horas vão ganhar R$ 600. Finalmente, os professores que trabalham 20 horas por semana terão direito a um bônus de R$ 400.
Já o restante do prêmio será calculado de acordo com dois critérios: número de faltas do servidor e taxa de ocupação da unidade. Será publicado, nas próximas semanas, um decreto definindo como a taxa de ocupação será levada em conta. Já em relação à frequência dos servidores, cada falta representará um corte de 10% no valor do bônus.
Assim, para aqueles que têm direito a um prêmio de R$ 2.400, será descontado R$ 240 para cada dia que o servidor não for trabalhar. Nas ausências que gerarão desconto estarão incluídas até as que forem justificadas por licença médica. "Esse é um ponto que criticamos no projeto", destaca Claudio Fonseca, presidente do Sinpeem (sindicato dos servidores da Educação). Outra crítica ao projeto é que o PDE não contempla os funcionários aposentados. "Vamos lutar, no Ômbito político e também na Justiça", para que este bônus seja estendido aos inativos", avisa Fonseca.
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informa que "os inativos já receberam reajuste de 20% em 2008, de 8,75% em 2009, e têm assegurados mais 8,75%".
A partir do ano que vem, o valor a ser pago para cada servidor a título de PDE vai variar segundo o plano de metas de sua unidade. Os detalhes serão regulamentados por decreto da prefeitura.
A Câmara Municipal aprovou ontem o projeto enviado pela Prefeitura de São Paulo sobre o pagamento de bônus aos servidores da Educação.
O valor total da gratificação chega a R$ 2.400. A primeira parcela, que varia de R$ 400 a R$ 800, será paga até o fim de julho, de acordo com a Secretaria Municipal da Educação.
Vão receber o adicional todos os funcionários que tenham começado a trabalhar na pasta há, pelo menos, seis meses. Em julho, vão receber R$ 800 de prêmio aqueles que têm jornada de 40 horas semanais. Possuem esta carga a maioria dos servidores da Educação. Já os funcionários que trabalham 30 horas vão ganhar R$ 600. Finalmente, os professores que trabalham 20 horas por semana terão direito a um bônus de R$ 400.
Já o restante do prêmio será calculado de acordo com dois critérios: número de faltas do servidor e taxa de ocupação da unidade. Será publicado, nas próximas semanas, um decreto definindo como a taxa de ocupação será levada em conta. Já em relação à frequência dos servidores, cada falta representará um corte de 10% no valor do bônus.
Assim, para aqueles que têm direito a um prêmio de R$ 2.400, será descontado R$ 240 para cada dia que o servidor não for trabalhar. Nas ausências que gerarão desconto estarão incluídas até as que forem justificadas por licença médica. "Esse é um ponto que criticamos no projeto", destaca Claudio Fonseca, presidente do Sinpeem (sindicato dos servidores da Educação). Outra crítica ao projeto é que o PDE não contempla os funcionários aposentados. "Vamos lutar, no Ômbito político e também na Justiça", para que este bônus seja estendido aos inativos", avisa Fonseca.
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informa que "os inativos já receberam reajuste de 20% em 2008, de 8,75% em 2009, e têm assegurados mais 8,75%".
A partir do ano que vem, o valor a ser pago para cada servidor a título de PDE vai variar segundo o plano de metas de sua unidade. Os detalhes serão regulamentados por decreto da prefeitura.
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