Clipping Educacional - Da Educação
Com o objetivo de melhorar a preparação dos professores, o governo paulista criou a Escola de Formação de Professores do Estado de São Paulo. O novo curso será obrigatório para os novos professores da rede pública. Serão 360 horas de formação durante 4 meses com atividades em classe e práticas escolares.
Um projeto de lei enviado à Assembléia Legislativa vai estabelecer que o curso seja exigência básica, além do concurso público, para a contratação de professores, diretores e supervisores. Durante o curso, os profissionais receberão 75% do salário inicial da categoria.
Outra novidade será a contratação de 10 mil novos professores, além do envio à Assembléia Legislativa de um projeto para a criação de 50 mil novas vagas. Com essas ações, o governo reforça a estabilidade dos docentes efetivos, e acelera a redução do quadro de temporários. Serão criadas ainda, duas novas cargas horárias para os profissionais da rede de ensino: 40 horas e 12 horas semanais, que se unem as já existentes, de 24 e 30 horas semanais.
Reivindicação antiga do magistério, a jornada de 40 horas semanais garante a estabilidade na escola dos professores das primeiras séries e das disciplinas com ampla carga horária, como língua portuguesa e matemática. A carga de 12 horas é importante para facilitar a atribuição de aulas para as disciplinas de menor carga horária.
Os professores temporários também deverão passar pelo exame obrigatório. Ele será o requisito para que os docentes atuem em sala de aula, e a atribuição de aulas acontecerá de acordo com os resultados da prova anual, além dos requisitos de tempo de serviço e titulação.Só serão admitidos para dar aulas àqueles que forem aprovados. Os reprovados que tenham garantia de estabilidade prevista na Lei 1010 (Lei da SPPrev), ficaram com funções auxiliares (como atividades em salas de leitura, infocentros e em programas de parceria com a comunidade), com jornada mínima de 12 horas semanais.
Com o objetivo de melhorar a preparação dos professores, o governo paulista criou a Escola de Formação de Professores do Estado de São Paulo. O novo curso será obrigatório para os novos professores da rede pública. Serão 360 horas de formação durante 4 meses com atividades em classe e práticas escolares.
Um projeto de lei enviado à Assembléia Legislativa vai estabelecer que o curso seja exigência básica, além do concurso público, para a contratação de professores, diretores e supervisores. Durante o curso, os profissionais receberão 75% do salário inicial da categoria.
Outra novidade será a contratação de 10 mil novos professores, além do envio à Assembléia Legislativa de um projeto para a criação de 50 mil novas vagas. Com essas ações, o governo reforça a estabilidade dos docentes efetivos, e acelera a redução do quadro de temporários. Serão criadas ainda, duas novas cargas horárias para os profissionais da rede de ensino: 40 horas e 12 horas semanais, que se unem as já existentes, de 24 e 30 horas semanais.
Reivindicação antiga do magistério, a jornada de 40 horas semanais garante a estabilidade na escola dos professores das primeiras séries e das disciplinas com ampla carga horária, como língua portuguesa e matemática. A carga de 12 horas é importante para facilitar a atribuição de aulas para as disciplinas de menor carga horária.
Os professores temporários também deverão passar pelo exame obrigatório. Ele será o requisito para que os docentes atuem em sala de aula, e a atribuição de aulas acontecerá de acordo com os resultados da prova anual, além dos requisitos de tempo de serviço e titulação.Só serão admitidos para dar aulas àqueles que forem aprovados. Os reprovados que tenham garantia de estabilidade prevista na Lei 1010 (Lei da SPPrev), ficaram com funções auxiliares (como atividades em salas de leitura, infocentros e em programas de parceria com a comunidade), com jornada mínima de 12 horas semanais.
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