JULIANA CARIELLO
Clipping Educacional - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O governo estadual inicia em agosto deste ano o programa Alfabetiza São Paulo, voltado para a alfabetização de jovens acima de 15 anos e adultos.O curso será equivalente aos primeiros quatro anos do ensino fundamental-da primeira à quarta séries. Apesar da existência de outros programas semelhantes no Estado, São Paulo é hoje o segundo no país com maior número de analfabetos.Para o secretário Paulo Renato Souza (educação), a segunda posição na lista se deve à concentração de 23% da população nacional em São Paulo."O Brasil tem 9,9% de analfabetos; nós temos 4,6% em relação ao total da população", diz.
A secretaria da Educação ainda não sabe estimar quantos pessoas serão atendidas pelo projeto, que será executado em parceria com ONGs, universidades e profissionais do Programa Escola da Família.
O governo repassará a verba para as ONGs comprarem o material didático, e as organizações não governamentais ficarão responsáveis pelo recrutamento dos voluntários e pela cessão do espaço. Já no caso das universidades e dos integrantes do Programa Escola da Família, a secretaria fornece o material didático aos parceiros.
Questionada pela Folha por que as ONGs receberão o dinheiro e não os livros, a secretaria alegou que no contrato com as organizações ficou estipulado que, como elas já recebiam verba para infraestrutura e ajuda de custo para professores, irão receber dinheiro também para a compra dos livros usados no programa.Não há um tempo predeterminado para os estudantes concluírem o curso, que será ministrado aos finais de semana. Os alunos serão divididos em turmas de acordo com o seu nível e a sua disponibilidade para os estudos.
Ao término do curso, o aluno poderá realizar um teste de escolaridade em qualquer unidade da rede. Se for aprovado e tiver interesse, o candidato poderá cursar a quinta série do ensino fundamental.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
O governo estadual inicia em agosto deste ano o programa Alfabetiza São Paulo, voltado para a alfabetização de jovens acima de 15 anos e adultos.O curso será equivalente aos primeiros quatro anos do ensino fundamental-da primeira à quarta séries. Apesar da existência de outros programas semelhantes no Estado, São Paulo é hoje o segundo no país com maior número de analfabetos.Para o secretário Paulo Renato Souza (educação), a segunda posição na lista se deve à concentração de 23% da população nacional em São Paulo."O Brasil tem 9,9% de analfabetos; nós temos 4,6% em relação ao total da população", diz.
A secretaria da Educação ainda não sabe estimar quantos pessoas serão atendidas pelo projeto, que será executado em parceria com ONGs, universidades e profissionais do Programa Escola da Família.
O governo repassará a verba para as ONGs comprarem o material didático, e as organizações não governamentais ficarão responsáveis pelo recrutamento dos voluntários e pela cessão do espaço. Já no caso das universidades e dos integrantes do Programa Escola da Família, a secretaria fornece o material didático aos parceiros.
Questionada pela Folha por que as ONGs receberão o dinheiro e não os livros, a secretaria alegou que no contrato com as organizações ficou estipulado que, como elas já recebiam verba para infraestrutura e ajuda de custo para professores, irão receber dinheiro também para a compra dos livros usados no programa.Não há um tempo predeterminado para os estudantes concluírem o curso, que será ministrado aos finais de semana. Os alunos serão divididos em turmas de acordo com o seu nível e a sua disponibilidade para os estudos.
Ao término do curso, o aluno poderá realizar um teste de escolaridade em qualquer unidade da rede. Se for aprovado e tiver interesse, o candidato poderá cursar a quinta série do ensino fundamental.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
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