Luciana Lazarini
Clipping Educacional - do Agora
Os professores que não tiveram os ciclos de ensino avaliados podem ficar sem bônus. Isto pode ocorrer com docentes de novas séries e de ciclos que não foram avaliados neste ano ou no Idesp de 2007. Eles têm a nota de acordo com o ciclo de ensino que foi avaliado na escola.
Um professor que dá aula para uma série que não foi avaliada, por exemplo, depende da nota dos outros ciclos. Se os alunos avaliados pioraram, todos os professores ficam sem o bônus.
Os professores do EJA (Educação de Jovens e Adultos) também dependem de notas de outros estudantes. O supletivo não é avaliado no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo). O Eja se divide em dois ciclos, e esses educadores têm o bônus calculado de acordo com a avaliação da escola no ciclo regular que corresponde ao que ele dá aula. Ou seja, um docente que leciona para o primeiro ciclo do EJA, que equivale ao ensino de 5ª a 8ª série, receberá o valor correspondente ao desempenho dos estudantes do 2º ciclo do ensino fundamental daquela escola.
Como a avaliação do Idesp é feita por ciclo (e não por série), professores de séries iniciais e intermediárias também dependem das notas das séries finais (4ª e 8ª do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio). Segundo a Secretaria de Educação, eles são aprovados para trabalhar em ciclos, e não em séries específicas, e o bônus avalia a equipe.
A COEP (Comunidade de Olho na Escola Pública) protocolou uma ação popular na Defensoria Pública contra o bônus, questionando a gratificação para escolas que melhoraram, mas ainda têm Idesp baixo. O documento foi enviado ao Núcleo da Infância e da Juventude da defensoria. O CPP (sindicato dos professores) tem requerimentos para quem quer pedir a revisão do bônus no site www.cpp.org.br.
Os professores que não tiveram os ciclos de ensino avaliados podem ficar sem bônus. Isto pode ocorrer com docentes de novas séries e de ciclos que não foram avaliados neste ano ou no Idesp de 2007. Eles têm a nota de acordo com o ciclo de ensino que foi avaliado na escola.
Um professor que dá aula para uma série que não foi avaliada, por exemplo, depende da nota dos outros ciclos. Se os alunos avaliados pioraram, todos os professores ficam sem o bônus.
Os professores do EJA (Educação de Jovens e Adultos) também dependem de notas de outros estudantes. O supletivo não é avaliado no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo). O Eja se divide em dois ciclos, e esses educadores têm o bônus calculado de acordo com a avaliação da escola no ciclo regular que corresponde ao que ele dá aula. Ou seja, um docente que leciona para o primeiro ciclo do EJA, que equivale ao ensino de 5ª a 8ª série, receberá o valor correspondente ao desempenho dos estudantes do 2º ciclo do ensino fundamental daquela escola.
Como a avaliação do Idesp é feita por ciclo (e não por série), professores de séries iniciais e intermediárias também dependem das notas das séries finais (4ª e 8ª do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio). Segundo a Secretaria de Educação, eles são aprovados para trabalhar em ciclos, e não em séries específicas, e o bônus avalia a equipe.
A COEP (Comunidade de Olho na Escola Pública) protocolou uma ação popular na Defensoria Pública contra o bônus, questionando a gratificação para escolas que melhoraram, mas ainda têm Idesp baixo. O documento foi enviado ao Núcleo da Infância e da Juventude da defensoria. O CPP (sindicato dos professores) tem requerimentos para quem quer pedir a revisão do bônus no site www.cpp.org.br.
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