Ao deixar o plenário que garantiu a sua absolvição, Renan Calheiros foi recebido com vaias e aplausos dos presentes. Na sequência, Renan saiu do Senado e sua asessoria informaou que ele seguiria para uma igeja de Brasília. "O resultado é desastroso para o Senado. O Senado sai destroçado. Não há a menor condição de Renan Calheiros continuar na presidência desta Casa. Se os seis que se abstiveram votassem sim, ele teria sido cassado", disse o senador Jefferson Péres (PDT-AM) após a divulgação do resultado. Demóstenes Torres (DEM-GO) afirmou que votos do Democratas podem ter contribuído para a absolvição do presidente do Senado. "Ninguém imaginava que haveria abstenção num processo como esse. Esse negócio de lavar as mãos é que levou a esse resultado." O aliado Wellington Salgado (PMDB-MG) disse que Renan, apesar de estar enfraquecido com o resultado, tem capacidade de reorganizar sua força política. "Vai depender da capacidade total do presidente Renan de aglutinar a oposição, os líderes e mostrar que ele continua sendo líder e presidente porque ele foi eleito com poder liderança e de aglutinação. Vamos ver se é possível, ele é presidente, mas vamos ver se é do interesse da oposição de fazer isso", disse.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
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