quinta-feira, 11 de março de 2010

Secretaria diz que não negocia pleitos dos professores

Clipping Educacional - DA REPORTAGEM LOCAL
Segundo o governo, reajuste de 34,3% pedido por grevistas "desorganiza as finanças do Estado"
A Secretaria Estadual da Educação classificou ontem como "inegociável" a pauta de reivindicações dos professores da rede paulista. A categoria está em greve desde anteontem.
A declaração foi dada pelo titular da pasta, Paulo Renato Souza, via assessoria de imprensa. Em nota, o governo José Serra (PSDB) diz que a concessão do reajuste de 34,3%, demanda dos docentes, "desorganiza as finanças do Estado".
Os sindicatos defendem como necessário o reajuste, que representa apenas parte das perdas salariais desde 1998.
Os salários hoje variam de R$ 1.834 a R$ 3.181 (40 horas semanais). O teto agora pode atingir R$ 6.270 -desde que o docente, ao final da carreira, seja aprovado em quatro seleções.
O governo afirma que 1% da rede estadual foi afetada por conta da paralisação; já o sindicato afirma que há a adesão de professores em cerca de 55% das escolas.
De dez escolas consultadas pela reportagem, em pelo menos três a paralisação era parcial. Nas outras, as aulas estavam normalizadas. Uma nova assembleia da categoria está marcada para sexta-feira, no Masp.
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

5 comentários:

  1. Na minha cidade a maioria das escolas (46) ou esta fechada ou esta funcionando 1 turno apenas (PEB I)...... onde a SEE acha só 1%?

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  2. Na minha cidade Dracena e região a maioria das escolas estão fechadas ou estão funcionando 2 turnos, apenas alguns funcionários e alguns Diretores não entraram... também não sei onde a SEE acha-só 1%, a APEOESP fala em aproximadamente 80%, ma sé claro que o Estado naõ via admitir esse percentual.

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  3. R$ 3.181 (40 horas semanais)?
    Em que lugar do estado paga-se este salário?
    ...em "Brasilia"?

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  4. Em minha escola 90% dos efetivos pararam e, na cidade, todas as escolas não estão trabalhando ou tem a maioria dos efetivos parados. Os professores que vão à escola ficam "coçando" visto que não há alunos. Onde essa mídia mal intencionada quer chegar com esse 1%?

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  5. parece que grande das escolas das cidades do interior estão paralisadas, ao contrários das da Grande SP e capital.

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